terça-feira, dezembro 12, 2006
Na despedida, Koffi Annan criticou Bush
Foi, ontem, o último discurso do Secretário-Geral da ONU, pois vai acabar o seu mandato.
Não quis, porém, deixar de criticar asperamente a política da administração Bush que, segundo ele, não está a cumprir os princípios fundadores da América e da tradição de defesa dos Direitos Humanos. Para Koffi Annan, os EUA estão a querer o domínio mundial para lutar contra o terrorismo.
Quanto ao Iraque, ele não deixou de se referir ao que injustamente os EUA ali fizeram e estão ainda a fazer: uma guerra arrasadora, que já provocou muitos milhares de mortos e a destruição dos pontos vitais e mais valiosos de tal país.
Foi, sem dúvida, um discurso corajoso, pelas verdades que disse e traçando uma correcta realidade mundial.
Com a serenidade que lhe é habitual, o Secretário-Geral da ONU despediu-se, dizendo-se pesaroso de não ter conseguido resolver certos focos de guerra, mas, diz-se, estar de consciência tranquila.
E pode estar, pois entendemos que ele foi o homem certo no lugar certo.
Não quis, porém, deixar de criticar asperamente a política da administração Bush que, segundo ele, não está a cumprir os princípios fundadores da América e da tradição de defesa dos Direitos Humanos. Para Koffi Annan, os EUA estão a querer o domínio mundial para lutar contra o terrorismo.
Quanto ao Iraque, ele não deixou de se referir ao que injustamente os EUA ali fizeram e estão ainda a fazer: uma guerra arrasadora, que já provocou muitos milhares de mortos e a destruição dos pontos vitais e mais valiosos de tal país.
Foi, sem dúvida, um discurso corajoso, pelas verdades que disse e traçando uma correcta realidade mundial.
Com a serenidade que lhe é habitual, o Secretário-Geral da ONU despediu-se, dizendo-se pesaroso de não ter conseguido resolver certos focos de guerra, mas, diz-se, estar de consciência tranquila.
E pode estar, pois entendemos que ele foi o homem certo no lugar certo.
