quinta-feira, dezembro 21, 2006
Solidariedade
Nesta época, mesmo os que se dizem não crentes, a verdade é que sentem uma vontade enorme e incontrolável de ser solidários com os que mais precisam.
É, na verdade, uma época muito especial, que toca todos os corações e nos faz pensar ainda com mais força na muita miséria que existe neste mundo.
Se não podemos valer a todos, pelo menos que nos aproximemos dos que estão mais perto de nós, demonstrando-lhes a nossa atenção e carinho.
Por vezes, não nos é permitido, pelas condições onde vivemos prestar grande auxílio material. Porém, nada nos impede, antes é uma exigência, que dividamos com os mais carenciados o pouco que temos e os tratemos com boas palavras, incutindo-lhes a esperança em dias melhores.
A solidariedade natalícia “ puxa-nos” para fazer o bem, mas não deve desaparecer passada essa época.
Ela deve permanecer, fortalecer-se cada vez mais, procurando-se contribuir, consoante os meios de que dispomos para um mundo melhor, em que não haja, pelo menos, ressentimentos, invejas, vaidades, desrespeito pelos direitos fundamentais de outrem, desavenças (quantas vezes por coisas que nada valem), violência de qualquer espécie, etc.
A solidariedade é efectivamente o segredo para a paz, para a melhor convivência social e também para que cada um que a pratique se sinta realizado.
Se se puder ir mais além, então que se dê a ajuda material e são milhões os seres humanos que precisam dela!
Talvez até alguns mesmo ali, perto de nós, à nossa porta.
É, na verdade, uma época muito especial, que toca todos os corações e nos faz pensar ainda com mais força na muita miséria que existe neste mundo.
Se não podemos valer a todos, pelo menos que nos aproximemos dos que estão mais perto de nós, demonstrando-lhes a nossa atenção e carinho.
Por vezes, não nos é permitido, pelas condições onde vivemos prestar grande auxílio material. Porém, nada nos impede, antes é uma exigência, que dividamos com os mais carenciados o pouco que temos e os tratemos com boas palavras, incutindo-lhes a esperança em dias melhores.
A solidariedade natalícia “ puxa-nos” para fazer o bem, mas não deve desaparecer passada essa época.
Ela deve permanecer, fortalecer-se cada vez mais, procurando-se contribuir, consoante os meios de que dispomos para um mundo melhor, em que não haja, pelo menos, ressentimentos, invejas, vaidades, desrespeito pelos direitos fundamentais de outrem, desavenças (quantas vezes por coisas que nada valem), violência de qualquer espécie, etc.
A solidariedade é efectivamente o segredo para a paz, para a melhor convivência social e também para que cada um que a pratique se sinta realizado.
Se se puder ir mais além, então que se dê a ajuda material e são milhões os seres humanos que precisam dela!
Talvez até alguns mesmo ali, perto de nós, à nossa porta.
