sexta-feira, janeiro 26, 2007
As filas de espera nos Serviços de Saúde
O que temos vindo a ver na televisão impressiona-nos: pessoas que têm que ir para as filas às 3 e 4 da manhã para poderem recorrer a consultas médicas nos Centros de Saúde ou nas urgências dos hospitais!
E muitas vezes não chegam a ser atendidas e terão de voltar, no dia seguinte, mais cedo ainda...
Como ouvimos alguém dizer: estamos amontoados num espaço reduzido e, quando está mau tempo, não temos sequer maneira de nos defender da chuva, do vento ou do frio.
Isto é, na verdade, algo que já não devia acontecer neste século e neste país, onde tantas têm sido as reformas (a maioria deficientes) na Saúde.
Também temos assistido a várias manifestações populares contra o encerramento de diversos serviços ou valências médicas em alguns centros ou hospitais.
Vai-se “ condescendendo” aqui e ali com a prestação de serviços médicos apenas até às 24 horas. Mas, se alguém adoecer depois daquela hora terá que gastar num transporte, se o encontrar, que o leve a alguns quilómetros de distância!
E se a doença é grave, a morte poderá ocorrer, como já aconteceu...
Pouco tem importado ao Ministro da Saúde as reacções dos próprios autarcas, a quem, naturalmente custa ver as suas populações a sofrerem as consequências de decisões superiores injustificáveis.
Ou melhor: justificam-se apenas por um critério economicista que não deve coadunar-se com os principais interesses da Saúde.
E muitas vezes não chegam a ser atendidas e terão de voltar, no dia seguinte, mais cedo ainda...
Como ouvimos alguém dizer: estamos amontoados num espaço reduzido e, quando está mau tempo, não temos sequer maneira de nos defender da chuva, do vento ou do frio.
Isto é, na verdade, algo que já não devia acontecer neste século e neste país, onde tantas têm sido as reformas (a maioria deficientes) na Saúde.
Também temos assistido a várias manifestações populares contra o encerramento de diversos serviços ou valências médicas em alguns centros ou hospitais.
Vai-se “ condescendendo” aqui e ali com a prestação de serviços médicos apenas até às 24 horas. Mas, se alguém adoecer depois daquela hora terá que gastar num transporte, se o encontrar, que o leve a alguns quilómetros de distância!
E se a doença é grave, a morte poderá ocorrer, como já aconteceu...
Pouco tem importado ao Ministro da Saúde as reacções dos próprios autarcas, a quem, naturalmente custa ver as suas populações a sofrerem as consequências de decisões superiores injustificáveis.
Ou melhor: justificam-se apenas por um critério economicista que não deve coadunar-se com os principais interesses da Saúde.
