sexta-feira, janeiro 26, 2007
Há ou não pessoas sem abrigo na Figueira?
Já há tempos falámos aqui sobre este assunto, pois não acreditávamos, nem acreditamos que no nosso concelho não haja pessoas a dormir na rua, a sofrer o frio e as chuvas, a não dispor de agasalhos, enfim, a viverem numa miséria extrema.
Agora, infelizmente, um sem-abrigo foi encontrado morto no dia 18 pela manhã.
E foram companheiros seus, que habitualmente ocupavam o mesmo espaço, que deram com ele, o que quer dizer que há mais a viver como aquele que se finou.
Dizem-nos que o falecido era toxicodependente e que outros estão já referenciados pela polícia e pela acção social figueirense.
Mas isso não resolve o problema dos sem-abrigo.
Não basta referenciar um, dois ou três, é preciso, sim, que se faça um cuidadoso levantamento de todos os que, sejam ou não toxicodependentes e que precisem de auxílio, que precisem de ser acompanhados.
A louvável iniciativa da “ Bolsa de Voluntariado” da Junta de freguesia de S. Julião de da Câmara bem podia, para além das actividades que já foram anunciadas, incumbir-se de se interessar pelos sem-abrigo, que os haverá, decerto e infelizmente, na nossa terra.
Terão que ser “ descobertos” e depois, ajudados!
Agora, infelizmente, um sem-abrigo foi encontrado morto no dia 18 pela manhã.
E foram companheiros seus, que habitualmente ocupavam o mesmo espaço, que deram com ele, o que quer dizer que há mais a viver como aquele que se finou.
Dizem-nos que o falecido era toxicodependente e que outros estão já referenciados pela polícia e pela acção social figueirense.
Mas isso não resolve o problema dos sem-abrigo.
Não basta referenciar um, dois ou três, é preciso, sim, que se faça um cuidadoso levantamento de todos os que, sejam ou não toxicodependentes e que precisem de auxílio, que precisem de ser acompanhados.
A louvável iniciativa da “ Bolsa de Voluntariado” da Junta de freguesia de S. Julião de da Câmara bem podia, para além das actividades que já foram anunciadas, incumbir-se de se interessar pelos sem-abrigo, que os haverá, decerto e infelizmente, na nossa terra.
Terão que ser “ descobertos” e depois, ajudados!
