sábado, janeiro 27, 2007
Noite de muito frio, noite de solidariedade
O voluntariado, onde o há (e vai já havendo em muitos lugares) prestou, mais uma vez, um relevante serviço de solidariedade para com os sem abrigo na noite de ontem, considerada como a mais fria do ano.
Em Lisboa, sobretudo, foram muitas as equipas de voluntários que se disponibilizaram a ir ao encontro daqueles que passam miséria extrema, levando-lhes comida, agasalhos, bebidas quentes, além claro de palavras amigas e compreensivas.
Na capital, há já equipas formadas, apoiadas quase sempre por instituições de assistência social, as quais, inclusivamente, abrem as suas portas e deixam sentar às suas mesas quem precisa de comida e calor humano.
Mas, noutros lugares, como no Porto, Viseu, Aveiro, etc, também ontem a noite teve a presença solidária de voluntários junto dos sem abrigo.
E aqui, na Figueira, continuamos a ficar-nos pela ajuda natalícia?!
Os clubes de serviço ( Rotary, Lions e Kiwanis) e outras entidades, com o apoio da Câmara ( ao menos logístico, como a cedência de veículos) não poderão reunir-se e criar equipas de voluntários para actuarem com regularidade socorrendo os que sofrem as consequências de grande miséria?
Estamos certos de que os jovens das nossas escolas não negarão a sua colaboração nessa cruzada de bem-fazer!
Em Lisboa, sobretudo, foram muitas as equipas de voluntários que se disponibilizaram a ir ao encontro daqueles que passam miséria extrema, levando-lhes comida, agasalhos, bebidas quentes, além claro de palavras amigas e compreensivas.
Na capital, há já equipas formadas, apoiadas quase sempre por instituições de assistência social, as quais, inclusivamente, abrem as suas portas e deixam sentar às suas mesas quem precisa de comida e calor humano.
Mas, noutros lugares, como no Porto, Viseu, Aveiro, etc, também ontem a noite teve a presença solidária de voluntários junto dos sem abrigo.
E aqui, na Figueira, continuamos a ficar-nos pela ajuda natalícia?!
Os clubes de serviço ( Rotary, Lions e Kiwanis) e outras entidades, com o apoio da Câmara ( ao menos logístico, como a cedência de veículos) não poderão reunir-se e criar equipas de voluntários para actuarem com regularidade socorrendo os que sofrem as consequências de grande miséria?
Estamos certos de que os jovens das nossas escolas não negarão a sua colaboração nessa cruzada de bem-fazer!