domingo, janeiro 07, 2007
O Hospital e os investimentos precisos
Viemos a saber que, em 2005, o hospital distrital da Figueira da Foz apresentou um pedido d financiamento, através das vias adequadas, para um conjunto de projectos, que sendo concretizados, permitiriam um melhor funcionamento e uma melhor e mais eficaz qualidade de serviços de saúde a prestar.
Assim, previa-se a construção de um novo pavilhão de consultas externas, a ampliação e remodelação dos laboratórios e serviços de sangue, a implementação do sistema de climatização, o desenvolvimento do hospital de dia – diabetes, a instalação de equipamentos para um desenvolvimento eficiente do hospital de dia – oncologia, solução do arquivo electrónico, etc, etc.
Que se saiba, tudo isso essencial a um hospital como o nosso, de acreditação, ficou sem seguimento!
Mas, pior ainda foi preferir-se superiormente retirar-lhe valências e não se sabe se se ficará pelo que já sucedeu...
Ora, um hospital localizado numa cidade que é centro de turismo, cidade que, durante a época balnear vê triplicar a população e que, felizmente, dispõe de um muito competente corpo médico e de enfermagem, havia, sim, que lhe introduzir benefícios, melhoramentos, e não reduzir cada vez mais os seus serviços.
Assim não se tem pensado e o futuro dirá que é má a política usada.
Uma coisa é certa: o nosso hospital merece mais atenção por parte daqueles a quem incumbe definir uma política de saúde.
E que nunca se “ chore” o dinheiro que se gasta no sector da saúde.
Assim, previa-se a construção de um novo pavilhão de consultas externas, a ampliação e remodelação dos laboratórios e serviços de sangue, a implementação do sistema de climatização, o desenvolvimento do hospital de dia – diabetes, a instalação de equipamentos para um desenvolvimento eficiente do hospital de dia – oncologia, solução do arquivo electrónico, etc, etc.
Que se saiba, tudo isso essencial a um hospital como o nosso, de acreditação, ficou sem seguimento!
Mas, pior ainda foi preferir-se superiormente retirar-lhe valências e não se sabe se se ficará pelo que já sucedeu...
Ora, um hospital localizado numa cidade que é centro de turismo, cidade que, durante a época balnear vê triplicar a população e que, felizmente, dispõe de um muito competente corpo médico e de enfermagem, havia, sim, que lhe introduzir benefícios, melhoramentos, e não reduzir cada vez mais os seus serviços.
Assim não se tem pensado e o futuro dirá que é má a política usada.
Uma coisa é certa: o nosso hospital merece mais atenção por parte daqueles a quem incumbe definir uma política de saúde.
E que nunca se “ chore” o dinheiro que se gasta no sector da saúde.
