domingo, janeiro 14, 2007
O referendo
Sabe-se já que a favor do “ não” se constituíram uns 15 movimentos enquanto pelo “ sim” apenas surgiram meia dúzia de grupos.
Claro que isto não quer significar que na votação do dia 11 de Fevereiro a vitória venha a pertencer àqueles que não aceitam a despenalização do aborto.
Nem até agora se pode fazer, com fundamento sério, qualquer sondagem.
Aliás, só há poucos dias começaram as respectivas campanhas.
O que, desde já, não achamos bem é o que vamos ouvindo no sentido de que se vier a perder o “ não” isso seja uma derrota do PS.
Seria até bom que a questão não fosse partidarizada até porque votar “ não” ou “ sim” é essencialmente problema de consciência e para alguns até concepção quanto ao aparecimento da vida.
Claro que isto não quer significar que na votação do dia 11 de Fevereiro a vitória venha a pertencer àqueles que não aceitam a despenalização do aborto.
Nem até agora se pode fazer, com fundamento sério, qualquer sondagem.
Aliás, só há poucos dias começaram as respectivas campanhas.
O que, desde já, não achamos bem é o que vamos ouvindo no sentido de que se vier a perder o “ não” isso seja uma derrota do PS.
Seria até bom que a questão não fosse partidarizada até porque votar “ não” ou “ sim” é essencialmente problema de consciência e para alguns até concepção quanto ao aparecimento da vida.
