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sexta-feira, fevereiro 16, 2007

 

O Presidente do Colégio de Obstetrícia e Ginecologia da Ordem dos Médicos

Este conceituado médico, Dr. Luís Graça, em entrevista televisiva referiu que nos países europeus, em que é autorizada a interrupção voluntária da gravidez, entre 9 e 10% das grávidas dão preferência, para aquele acto, a clínicas privadas.
Em Espanha, a percentagem é de 3%!
É que, segundo disse, receia-se que nos estabelecimentos hospitalares públicos não haja a confidencialidade necessária.
Está, no entanto, convencido que no nosso SNS há as condições precisas, quer quanto a logística quer quanto a recursos humanos, para fazer face à procura que, decerto, haverá para se fazerem os abortos, dentro do que é legal.
Aquele entidade médica disse também que deve exigir-se nas clínicas privadas, que aparecerão, não se conscenda quanto ao que é o condicionalismo legal, impondo-se a sua fiscalização.
Que assim seja!

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