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terça-feira, março 27, 2007

 

Dia Mundial do Teatro

Hoje comemorou-se o Dia Mundial do teatro.
Quer dizer que, por todo o mundo civilizado a actividade teatral foi consagrada, com representações, com fóruns, conferências, recitais, etc.
O Teatro teve que estar em festa, aliás merecida, pela valiosa acção cultural que tem levado junto do grande público.
O Teatro é uma excelente escola quer para quem o interpreta quer para quem a ele assiste.
Os actores, tendo que transmitir as características e maneiras de ser de várias personalidades, aprendem a comportar-se de formas diferentes, o que, na vida prática lhes pode dar vantagens e maneiras correctas de estar.
O público tem a oportunidade de presenciar várias situações e várias personagens, que o fazem meditar e talvez corrigir algumas das suas próprias posições.
O teatro é, pois, um pólo de cultura que, pela sua variedade, abrange uma complexa gama de problemas e questões.
A Figueira e é ainda um importante centro de teatro amador, sendo rara a Colectividade do nosso concelho em que não se faça teatro.
Melhor ou pior, interpretam-se peças teatrais com muita frequência e, para isso, há conjugação de esforços, há convivência social, há união entre pessoas e também alguns sacrifícios pois, muitas vezes, é no fim de um dia de árduo trabalho que os amadores teatrais se reúnem na sua Colectividade para ensaiar. E isso porque, na verdade, amam efectivamente o teatro.
Se todos os grupos de amadores teatrais da Figueira devem merecer o nosso louvor não há dúvida que a capital do teatro, neste nosso concelho, é Tavarede, diríamos mesmo do centro do país.
E, neste momento, não podemos deixar de recordar o grande homem de teatro que foi José da Silva Ribeiro, que com tanta dedicação e muito saber soube na sua Colectividade criar uma verdadeira escola teatral.
Depois, há também as Jornadas de Teatro Amador já com 30 anos de existência da iniciativa louvável do Lions Club da Figueira da Foz, Jornadas que movimentam vários grupos, levando ao público das freguesias as suas representações.
E a tradição teatral na Figueira é além de já muito antiga, valiosa, sendo muitos e bons os amadores que se distinguiram.
Lembramos Severo Biscaia, Violinda Medina, Ana Maria Mendes, Alice Camolino de Sousa, Aires Biscaia, João cascão, Lídia Sousa, etc, etc.
Com mais ou menos dificuldades, com mais ou menos apoios oficiais, o Teatro foi vingando e sempre há-de vingar!
Viva o Teatro!

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