terça-feira, março 27, 2007
Morreu João Soares Louro
Um grande senhor da televisão, como alguém lhe chamou já, João Soares Louro morreu e, por sinal, logo numa altura em que Salazar, que ele combateu durante anos com muita coragem, foi considerado num concurso o maior português de sempre!
O que Soares Louro sentiria se ainda tivesse podido verificar esse insólito facto!
João Soares Louro teve uma acção muito relevante enquanto esteve à frente da RTP.
Foi no seu mandato, em época difícil de 1977 a 1980, que foram tomadas decisões muito importantes como: a criação do 2º canal, a passagem do preto e branco à cor, o reequipamento técnico da empresa, o alargamento da cobertura nacional da RTP.
Com a sua competência, dinamismo e dedicação fez uma gestão exemplar, que colocou a nossa televisão entre as mais modernas da Europa.
Era um homem afável, um “ bon vivant”, respeitado e muito estimado por quem com ele convivia, de grande simpatia, amigo do seu amigo, democrata e socialista convicto e coerente.
Foi deputado, Secretário de Estado da Comunicação Social no Primeiro Governo Constitucional e foi, antes disso, secretário pessoal do Dr. José Azeredo Perdigão, presidiu também à RDP e foi um entusiasta obreiro e dirigente da Expo 98.
Morreu um homem simples e bondoso, mas notável na sua acção nos vários e importantes cargos que desempenhou.
O que Soares Louro sentiria se ainda tivesse podido verificar esse insólito facto!
João Soares Louro teve uma acção muito relevante enquanto esteve à frente da RTP.
Foi no seu mandato, em época difícil de 1977 a 1980, que foram tomadas decisões muito importantes como: a criação do 2º canal, a passagem do preto e branco à cor, o reequipamento técnico da empresa, o alargamento da cobertura nacional da RTP.
Com a sua competência, dinamismo e dedicação fez uma gestão exemplar, que colocou a nossa televisão entre as mais modernas da Europa.
Era um homem afável, um “ bon vivant”, respeitado e muito estimado por quem com ele convivia, de grande simpatia, amigo do seu amigo, democrata e socialista convicto e coerente.
Foi deputado, Secretário de Estado da Comunicação Social no Primeiro Governo Constitucional e foi, antes disso, secretário pessoal do Dr. José Azeredo Perdigão, presidiu também à RDP e foi um entusiasta obreiro e dirigente da Expo 98.
Morreu um homem simples e bondoso, mas notável na sua acção nos vários e importantes cargos que desempenhou.
