segunda-feira, março 12, 2007
O início das comemorações do 125º aniversário da nossa cidade
Foi com uma sessão solene que se iniciaram tais comemorações da elevação da figueira a cidade.
Com a sala repleta, em que se viam ex-Presidentes da Câmara, ex-Presidentes da Assembleia Municipal e ex-Autarcas, além dos actuais Vereadores, o primeiro discurso foi o do Eng. Duarte Silva.
Fez uma longa resenha histórica da Figueira desde o tempo em que era apenas uma vila até aos nossos dias.
Parecendo-nos que com pouca convicção referiu que a cidade evoluiu bastante, embora perdendo algumas valências do panorama turístico e não dispondo durante muito tempo e mesmo ainda hoje de bons acessos, o que isolou a Figueira afirmando, porém, que tinha muita esperança em que isso terminasse em breve, de acordo com o que está anunciado pelo Governo.
Finalizou as suas palavras dirigindo ao General ramalho Eanes respeitosas saudações e lembrando que era ele Presidente da República ao tempo do centenário da Figueira.
O discurso de Ramalho Eanes foi de grande mérito, dissertando com a maior oportunidade e valor sobre o exercício da democracia local, dando ênfase à democracia participativa.
Foi, realmente, um discurso político perfeito, notável mesmo, que agradou plenamente.
A Figueira, como se sabe, foi sempre um forte baluarte da Liberdade e da Democracia e, por isso, os figueirenses sentem ainda com entusiasmo esses valores apoiando todos os que os defendem e são capazes de lutar por eles.
O General Ramalho Eanes fez, pois, nesta cidade um excelente discurso.
Faltou, nesta sessão a presença e actuação de uma Filarmónica, que tocasse a Marcha do Vapor, que é o hino da Figueira e a Canção da Figueira.
Além de que não ficaria nada mal que houvesse representação de vários ranchos folclóricos das nossas freguesias.
As comemorações deste 125º aniversário decorrerão até 20 de Setembro.
Com a sala repleta, em que se viam ex-Presidentes da Câmara, ex-Presidentes da Assembleia Municipal e ex-Autarcas, além dos actuais Vereadores, o primeiro discurso foi o do Eng. Duarte Silva.
Fez uma longa resenha histórica da Figueira desde o tempo em que era apenas uma vila até aos nossos dias.
Parecendo-nos que com pouca convicção referiu que a cidade evoluiu bastante, embora perdendo algumas valências do panorama turístico e não dispondo durante muito tempo e mesmo ainda hoje de bons acessos, o que isolou a Figueira afirmando, porém, que tinha muita esperança em que isso terminasse em breve, de acordo com o que está anunciado pelo Governo.
Finalizou as suas palavras dirigindo ao General ramalho Eanes respeitosas saudações e lembrando que era ele Presidente da República ao tempo do centenário da Figueira.
O discurso de Ramalho Eanes foi de grande mérito, dissertando com a maior oportunidade e valor sobre o exercício da democracia local, dando ênfase à democracia participativa.
Foi, realmente, um discurso político perfeito, notável mesmo, que agradou plenamente.
A Figueira, como se sabe, foi sempre um forte baluarte da Liberdade e da Democracia e, por isso, os figueirenses sentem ainda com entusiasmo esses valores apoiando todos os que os defendem e são capazes de lutar por eles.
O General Ramalho Eanes fez, pois, nesta cidade um excelente discurso.
Faltou, nesta sessão a presença e actuação de uma Filarmónica, que tocasse a Marcha do Vapor, que é o hino da Figueira e a Canção da Figueira.
Além de que não ficaria nada mal que houvesse representação de vários ranchos folclóricos das nossas freguesias.
As comemorações deste 125º aniversário decorrerão até 20 de Setembro.
