sábado, março 24, 2007
Os 50 anos do Tratado de Roma
Foi este Tratado assinado em Maio de 1957, que deu origem à União Europeia, cujo principal entusiasta e arquitecto foi Jacques Delors.
A Comunidade Europeia tem hoje já 27 países como membros, mas está longe ainda de concretizar as suas principais finalidades que podem assim resumir-se: a coordenação de políticas, a solidariedade e o aprofundamento da democracia em todos os Estados-Membros.
Embora constitua um pólo importante de união entre países tão diversos, o certo é que não é ainda uma Europa verdadeiramente democrática e solidária, com bem-estar generalizado, com segurança, com tolerância, e uma melhor partilha de bens, a maior justiça social, em que não haja tanta desigualdade ( uns muito ricos, outros miseráveis).
E isso, quanto a nós será difícil de conseguir sem uma Constituição Europeia ou Tratado, como queiram, em que se definam claramente as mais essenciais regras a seguir pelos Estados que permita um maior ajuste de políticas e mais rapidez nas soluções, promovendo a resolução dos problemas que conduza a uma melhor qualidade de vida dos europeus e a uma defesa intransigente dos direitos e liberdades fundamentais.
Relativamente a Portugal, não podemos esquecer nunca que foi a União Europeia o motor do progresso verificado depois da nossa adesão, através da remessa de avolutados fundos – uns bens aplicados, outros infelizmente, mal, muito mal mesmo, que só serviram para enriquecer alguns desonestos.
Seja como for, é de celebrar o 50º aniversário da União Europeia, fazendo, porém votos para que nela venha a haver uma melhor articulação e uma mais efectiva compreensão recíproca nas suas acções.
A Comunidade Europeia tem hoje já 27 países como membros, mas está longe ainda de concretizar as suas principais finalidades que podem assim resumir-se: a coordenação de políticas, a solidariedade e o aprofundamento da democracia em todos os Estados-Membros.
Embora constitua um pólo importante de união entre países tão diversos, o certo é que não é ainda uma Europa verdadeiramente democrática e solidária, com bem-estar generalizado, com segurança, com tolerância, e uma melhor partilha de bens, a maior justiça social, em que não haja tanta desigualdade ( uns muito ricos, outros miseráveis).
E isso, quanto a nós será difícil de conseguir sem uma Constituição Europeia ou Tratado, como queiram, em que se definam claramente as mais essenciais regras a seguir pelos Estados que permita um maior ajuste de políticas e mais rapidez nas soluções, promovendo a resolução dos problemas que conduza a uma melhor qualidade de vida dos europeus e a uma defesa intransigente dos direitos e liberdades fundamentais.
Relativamente a Portugal, não podemos esquecer nunca que foi a União Europeia o motor do progresso verificado depois da nossa adesão, através da remessa de avolutados fundos – uns bens aplicados, outros infelizmente, mal, muito mal mesmo, que só serviram para enriquecer alguns desonestos.
Seja como for, é de celebrar o 50º aniversário da União Europeia, fazendo, porém votos para que nela venha a haver uma melhor articulação e uma mais efectiva compreensão recíproca nas suas acções.
