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sábado, março 24, 2007

 

Quem não tem dinheiro, não faz festas!

Os órgãos da administração central e local devem dar o exemplo de bons pagadores.
Devem dar o exemplo de que quem trabalha tem direito a receber atempadamente o seu salário.
Mas, infelizmente, não é isso que vai acontecendo.
As queixas dos fornecedores e, o que é pior, até mesmo dos trabalhadores vão sendo cada vez mais.
Ora, se não há dinheiro, deve haver a coragem de não fazer festas, utilizando o trabalho, o esforço (às vezes bem grande) dos que têm que preparar as estruturas precisas para aquelas festas.
E, como já aqui dissemos, há que haver um plano de prioridades quanto a festas, dando, claro, preferência àquelas que mais interesse têm, quer lúdico, turístico, cultural ou económico-social.
Contudo, por toda a parte do nosso país não se liga importância a essas prioridades, pois o que é preciso é “ distrair o povo”, mesmo que se fique a dever a quem precisa de receber.
Outras vezes é mal escolhido o critério e acabam-se com eventos de real importância, mantendo outros de menor ou nenhum valor.

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