segunda-feira, abril 09, 2007
O PS tem que aproveitar
A direita está em crise.
No PSD há muitas quezílias, facções, desentendimentos e, agora, com a volta de Santana Lopes a querer intervir pior será, dada a sua tendência para desestabilizar.
O CDS/PP, como alguém já disse está a esfrangalhar-se cada vez mais...
Ninguém nesses partido, já desconjuntado e a não merecer crédito, conseguirá “ bater um pé” a um Paulo Portas, sempre irrequieto, que não sabe bem o que quer a não ser fazer barulho e fomentar o jogo da intriga. Interessa-lhe é ser protagonista...
É, pois, altura de o PS adoptar mais do que nunca uma acção sensata, inteligente, dinâmica, sempre com a mais cuidadosa preparação, evitando a todo o custo “ pôr o pé na poça”!
O governo precisa dos melhores, daqueles que saibam cumprir planos bem organizados e não trabalhem “ à balda”.
E precisa de aproveitar a ocasião para se afirmar como partido da esquerda democrática, não se desviando das suas matrizes essenciais, principalmente nos sectores da Educação, da Justiça e da Saúde, onde muita coisa há a corrigir.
Não chega fazer reformas parciais, embora se saiba que, por vezes, não se pode ir mais além dessas.
Há, sim, que ser engenhosos, inventivos, na procura das melhores soluções e, para isso, há que encontrar os melhores técnicos mas também os melhores políticos.
O PS está condenado, pelos vistos, a governar em más épocas, a ter que suportar as más gestões de outros governos anteriores.
Mas saberá, mais uma vez, “ aguentar-se” e pôr ordem no que precisa de ser resolvido da melhor maneira, de acordo essencialmente com o seu programa e com o que prometeu aos seus eleitores.
No PSD há muitas quezílias, facções, desentendimentos e, agora, com a volta de Santana Lopes a querer intervir pior será, dada a sua tendência para desestabilizar.
O CDS/PP, como alguém já disse está a esfrangalhar-se cada vez mais...
Ninguém nesses partido, já desconjuntado e a não merecer crédito, conseguirá “ bater um pé” a um Paulo Portas, sempre irrequieto, que não sabe bem o que quer a não ser fazer barulho e fomentar o jogo da intriga. Interessa-lhe é ser protagonista...
É, pois, altura de o PS adoptar mais do que nunca uma acção sensata, inteligente, dinâmica, sempre com a mais cuidadosa preparação, evitando a todo o custo “ pôr o pé na poça”!
O governo precisa dos melhores, daqueles que saibam cumprir planos bem organizados e não trabalhem “ à balda”.
E precisa de aproveitar a ocasião para se afirmar como partido da esquerda democrática, não se desviando das suas matrizes essenciais, principalmente nos sectores da Educação, da Justiça e da Saúde, onde muita coisa há a corrigir.
Não chega fazer reformas parciais, embora se saiba que, por vezes, não se pode ir mais além dessas.
Há, sim, que ser engenhosos, inventivos, na procura das melhores soluções e, para isso, há que encontrar os melhores técnicos mas também os melhores políticos.
O PS está condenado, pelos vistos, a governar em más épocas, a ter que suportar as más gestões de outros governos anteriores.
Mas saberá, mais uma vez, “ aguentar-se” e pôr ordem no que precisa de ser resolvido da melhor maneira, de acordo essencialmente com o seu programa e com o que prometeu aos seus eleitores.
