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terça-feira, maio 01, 2007

 

A “ guerra” quanto às Colectividades

Chegou aos jornais o diferendo sério entre o vereador José Elísio de Oliveira e Azenha Gomes, presidente da associação das colectividades do concelho.
Aquele autarca diz que não há razão nenhuma para a existência dessa associação, este, pelo contrário, entende que as colectividades terão “mais peso” nas suas reivindicações e terão até melhores condições de funcionar se estiverem unidas.
Ora, não se compreende, na verdade, a posição do vereado, homem até com treino nas colectividades pois, efectivamente, nenhum mal vem ao mundo com a tal associação.
Só se for, como alguém já diz, por questões pessoais entre os dois militantes do PSD local, que eles não se entendem!
Mas isso não deve superar o interesse comum das colectividades.
O que é preciso é que elas continuem como até aqui a desempenhar, ainda melhor se possível, as suas funções culturais ou outras.
E costuma dizer-se: a união faz a força.
Portanto numa associação essas colectividades poderão elaborar programas conjuntos e dar ao concelho eventos mais valiosos ainda.
Acabem-se com os desentendimentos pessoais e coloque-se acima deles o interesse das populações.

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