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sexta-feira, maio 25, 2007

 

A ingratidão

É de todas as atitudes que se podem tomar talvez aquela que mais me choca!
Não saber ou não querer corresponder a quem lhe fez bem é algo que merece natural e severa censura.
E mais repúdio se deve ter pela ingratidão quando ela atinge pessoas que não podem defender-se.
Morreu, morreu, diz-se com uma lamentável indiferença! E, então, há que carregar sobre a sua memória tudo o que, quantas vezes com mentira, de mal aconteceu num passado nesta ou naquela instituição.
Mesmo aqueles, adversários políticos que beneficiaram da sua afabilidade, da sua correcção, da sua abertura e até da sua colaboração, não hesitam, para tentar justificar uma atitude sua presente apontar como exemplos condutas que ou são falsas ou foram tomadas em circunstâncias bem diferentes.
Na política, nem tudo deve valer!
E a ingratidão revela, sem dúvida, um carácter defeituoso, lastimável.
Sobretudo, repetimos, quando essa ingratidão é em relação a pessoas que já não vivem.

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