sábado, maio 12, 2007
Os candidatos para a Câmara de Lisboa
A mais importante autarquia do país está a ser cobiçada por vários pretendentes.
É certo que houve já quem, por uma razão ou outra, recusou os convites feitos para concorrer às eleições.
Agora, fala-se de António Costa pelo PS, Manuela Ferreira Leite pelo PSD, Ruben de Carvalho pelo PCP, Telmo Correia pelo CDS/PP, e José Sá Fernandes pelo BE.
Mas há muitos mais que vão aparecendo como hipóteses dos partidos ou que até publicamente já se disponibilizaram para “avançar”!
Mas quem, na verdade, estará disposto a tomar conta de um barco cheio de buracos e que, de um momento para o outro se pode afundar?!
Será preciso coragem ou tolice ou excesso de vaidade...
Só que alguém terá que ser e esse alguém já sabe que vai ter uma gestão camarária dificílima e em que pouco poderá fazer a favor do progresso de Lisboa.
É, aliás, o que sucederá em muitas outras Câmaras, tão má é a sua situação financeira.
A democracia local exige, efectivamente, muita abnegação, muito sacrifício pessoal e muita paciência para aguentar as críticas.
É que, quase sempre os críticos a nível de política nacional normalmente esquecem mais depressa...
É certo que houve já quem, por uma razão ou outra, recusou os convites feitos para concorrer às eleições.
Agora, fala-se de António Costa pelo PS, Manuela Ferreira Leite pelo PSD, Ruben de Carvalho pelo PCP, Telmo Correia pelo CDS/PP, e José Sá Fernandes pelo BE.
Mas há muitos mais que vão aparecendo como hipóteses dos partidos ou que até publicamente já se disponibilizaram para “avançar”!
Mas quem, na verdade, estará disposto a tomar conta de um barco cheio de buracos e que, de um momento para o outro se pode afundar?!
Será preciso coragem ou tolice ou excesso de vaidade...
Só que alguém terá que ser e esse alguém já sabe que vai ter uma gestão camarária dificílima e em que pouco poderá fazer a favor do progresso de Lisboa.
É, aliás, o que sucederá em muitas outras Câmaras, tão má é a sua situação financeira.
A democracia local exige, efectivamente, muita abnegação, muito sacrifício pessoal e muita paciência para aguentar as críticas.
É que, quase sempre os críticos a nível de política nacional normalmente esquecem mais depressa...