sábado, maio 05, 2007
Os dinheiros públicos
Para uns são mesmo uma tentação!
Por vezes são de tal montante que julgam que não se dará por arrecadar para si algum desse dinheiro.
E é com ele que podem fazer uma vida grande, investir aqui e ali, aumentar o seu teor de vida...
Mas, por vezes, algumas, bem poucas, dá-se por essa conduta desonesta e catrapuz...
Lá se vai o bom nome que se tinha, lá desaparecem rapidamente as amizades que se fizeram e passa-se a ser apenas um malandro!
Às vezes não bastam a alguns os privilégios de que já gozam, querem mais, muito mais, a ganância surge sem limites.
Mas, felizmente, num regime democrático as “ falcatruas” descobrem-se mais facilmente do que nos regimes autoritários, em que é mais fácil esconder a ladroeira, porque se pensa que o regime é que virá a sofrer com isso.
Numa democracia, embora haja quem a não saiba servir bem, metendo ao bolso o que não lhe pertence, o certo é que a polícia, os jornais, a televisão, as rádios, trazem ao de cima os comportamentos incorrectos, que acabam por ser sancionados, não por vezes com a celeridade desejável.
Mas que se ficam a saber as fraudes, as desonestidades, lá isso ficam!
E ainda bem que assim é.
Essa é uma virtude da democracia, onde se exige que cada um respeite as regras da seriedade e se saiba comportar sempre da melhor maneira para servir a “ Causa Pública”.
Por vezes são de tal montante que julgam que não se dará por arrecadar para si algum desse dinheiro.
E é com ele que podem fazer uma vida grande, investir aqui e ali, aumentar o seu teor de vida...
Mas, por vezes, algumas, bem poucas, dá-se por essa conduta desonesta e catrapuz...
Lá se vai o bom nome que se tinha, lá desaparecem rapidamente as amizades que se fizeram e passa-se a ser apenas um malandro!
Às vezes não bastam a alguns os privilégios de que já gozam, querem mais, muito mais, a ganância surge sem limites.
Mas, felizmente, num regime democrático as “ falcatruas” descobrem-se mais facilmente do que nos regimes autoritários, em que é mais fácil esconder a ladroeira, porque se pensa que o regime é que virá a sofrer com isso.
Numa democracia, embora haja quem a não saiba servir bem, metendo ao bolso o que não lhe pertence, o certo é que a polícia, os jornais, a televisão, as rádios, trazem ao de cima os comportamentos incorrectos, que acabam por ser sancionados, não por vezes com a celeridade desejável.
Mas que se ficam a saber as fraudes, as desonestidades, lá isso ficam!
E ainda bem que assim é.
Essa é uma virtude da democracia, onde se exige que cada um respeite as regras da seriedade e se saiba comportar sempre da melhor maneira para servir a “ Causa Pública”.