sexta-feira, maio 25, 2007
Pessimismo de Eduardo Lourenço
Li, há pouco tempo um artigo deste nosso grande pensador e homem de letras, e verifiquei que também ele está pessimista quanto ao futuro das sociedades e do mundo.
Na realidade, estão a perder-se valores éticos que sustentavam as melhores condutas humanas e contribuíam, quase sempre, para o progresso social.
Não somos daqueles que ficam para sempre agarrados a preconceitos enormes, pois sabe-se que a vida se modifica todos os dias, se nos apresentam situações novas, que é preciso contemplar.
Mas, há aquilo a que se chama as matrizes fundamentais que nunca devem ser abandonadas, sendo os princípios básicos do comportamento humano como a solidariedade, o respeito mútuo, a aceitação e cumprimento dos direitos fundamentais do cidadão, o desenvolvimento da instrução e cultura, a melhor distribuição da riqueza, uma economia que sirva essencialmente o homem e não o desejo do lucro a todo o custo, a luta contra a pobreza e a exclusão social, etc.
Ora, nada disso está a acontecer no mundo, bem pelo contrário...
Quer no aspecto da ética quer no aspecto económico – ali perdem-se os melhores valores humanos, aqui impera cada vez mais o neo-liberalismo ou mesmo o capitalismo selvagem.
Por outro lado, há ainda certos factores que poderíamos dominar ou atenuar, factores relacionados com a alteração progressiva do clima e com uma globalização desregrada e que, por nossa inércia, avançam a passos de gigante!
Não é só Eduardo Lourenço que está e revela o seu pessimismo quanto ao futuro!
Outras grandes figuras da política e da economia estão nessa onda de pensamento.
Conseguiremos “ travar” a tempo o que só pode agradar a existência da Humanidade?
Na realidade, estão a perder-se valores éticos que sustentavam as melhores condutas humanas e contribuíam, quase sempre, para o progresso social.
Não somos daqueles que ficam para sempre agarrados a preconceitos enormes, pois sabe-se que a vida se modifica todos os dias, se nos apresentam situações novas, que é preciso contemplar.
Mas, há aquilo a que se chama as matrizes fundamentais que nunca devem ser abandonadas, sendo os princípios básicos do comportamento humano como a solidariedade, o respeito mútuo, a aceitação e cumprimento dos direitos fundamentais do cidadão, o desenvolvimento da instrução e cultura, a melhor distribuição da riqueza, uma economia que sirva essencialmente o homem e não o desejo do lucro a todo o custo, a luta contra a pobreza e a exclusão social, etc.
Ora, nada disso está a acontecer no mundo, bem pelo contrário...
Quer no aspecto da ética quer no aspecto económico – ali perdem-se os melhores valores humanos, aqui impera cada vez mais o neo-liberalismo ou mesmo o capitalismo selvagem.
Por outro lado, há ainda certos factores que poderíamos dominar ou atenuar, factores relacionados com a alteração progressiva do clima e com uma globalização desregrada e que, por nossa inércia, avançam a passos de gigante!
Não é só Eduardo Lourenço que está e revela o seu pessimismo quanto ao futuro!
Outras grandes figuras da política e da economia estão nessa onda de pensamento.
Conseguiremos “ travar” a tempo o que só pode agradar a existência da Humanidade?