quinta-feira, maio 31, 2007
Relativo sucesso da greve geral
Houve, efectivamente, não um grande sucesso mas relativo quanto à greve geral.
Claro que, como sempre acontece, o governo e a CGTP, que convocou tal greve, não estão de acordo relativamente às percentagens da adesão.
Seja como for, foram muitos os milhares de trabalhadores que aderiram, sobretudo nos sectores da Educação, Saúde, Justiça, Administração Pública, Transportes (inclusive aéreos) e Indústria.
A crise em que se vive terá levado muitos trabalhadores a não fazerem greve, pois ela lhes traria prejuízos financeiros.
Além de que houve um certo receio por parte de outros trabalhadores, pois o governo quis que cada um dos serviços revelasse por meios informáticos o número de quem fazia greve!
Acresce que é preciso não esquecer que a UGT não esteve ao lado da CGTP quanto à convocação desta greve.
E também é preciso não esquecer que em muitos serviços há muitos contratados que naturalmente tiveram receio de tomarem posição quanto à greve.
Claro que, como sempre acontece, o governo e a CGTP, que convocou tal greve, não estão de acordo relativamente às percentagens da adesão.
Seja como for, foram muitos os milhares de trabalhadores que aderiram, sobretudo nos sectores da Educação, Saúde, Justiça, Administração Pública, Transportes (inclusive aéreos) e Indústria.
A crise em que se vive terá levado muitos trabalhadores a não fazerem greve, pois ela lhes traria prejuízos financeiros.
Além de que houve um certo receio por parte de outros trabalhadores, pois o governo quis que cada um dos serviços revelasse por meios informáticos o número de quem fazia greve!
Acresce que é preciso não esquecer que a UGT não esteve ao lado da CGTP quanto à convocação desta greve.
E também é preciso não esquecer que em muitos serviços há muitos contratados que naturalmente tiveram receio de tomarem posição quanto à greve.
