quarta-feira, junho 13, 2007
A morte de Camões
Lemos, há dias, no Diário de Coimbra, um artigo da autoria de José Augusto Cardoso Bernardes, figueirense e ilustre Professor da Faculdade de letras de Coimbra.
Concordamos inteiramente com o seu conteúdo.
É que entendemos que mais que recordar num dia a figura do príncipe dos nossos poetas, associando o seu nome ao dia de Portugal, das comunidades e da raça, bom seria, sim, que nas escolas se lhe desse uma mais merecida relevância.
Mas tem acontecido o contrário.
Dos manuais escolares vai sendo retirado muito da sua obra poética.
Porque os alunos não a compreendem ou a acham muito difícil? Ou antes porque os professores (alguns claro) não se esforçam por explicar bem essa sublime obra que, como diz o Professor José Augusto Bernardes “ o de que Camões, devidamente estudado e apreciado na sua pessoa e na sua obra, tem ainda coisas importantes para dizer aos portugueses, ajudando-os a desvendar o enigma daquilo que foram e são e preparando-os para enfrentar o desafio do que ainda podem ser”.
Concordamos inteiramente com o seu conteúdo.
É que entendemos que mais que recordar num dia a figura do príncipe dos nossos poetas, associando o seu nome ao dia de Portugal, das comunidades e da raça, bom seria, sim, que nas escolas se lhe desse uma mais merecida relevância.
Mas tem acontecido o contrário.
Dos manuais escolares vai sendo retirado muito da sua obra poética.
Porque os alunos não a compreendem ou a acham muito difícil? Ou antes porque os professores (alguns claro) não se esforçam por explicar bem essa sublime obra que, como diz o Professor José Augusto Bernardes “ o de que Camões, devidamente estudado e apreciado na sua pessoa e na sua obra, tem ainda coisas importantes para dizer aos portugueses, ajudando-os a desvendar o enigma daquilo que foram e são e preparando-os para enfrentar o desafio do que ainda podem ser”.