terça-feira, junho 12, 2007
A presença de Cavaco Silva no Dia de Portugal
O Dia de Portugal das Comunidades de Camões e da Raça foi, mais uma vez comemorado.
E iniciou-se com a participação de militares de todos os ramos das forças armadas, ou não fosse o Presidente da República o seu Comandante Supremo.
Depois da protocolar revista às forças em parada, Cavaco Silva fez um discurso dedicado ao valor, disciplina, às reformas profundas que já foram feitas, às necessidades existentes que urge resolver, elogiando a actuação dos militares portugueses em vários países, não esquecendo uma saudação especial aos antigos combatentes da guerra colonial.
Houve depois um desfile das forças militares apeadas e motorizadas, além de aviões fazerem várias passagens pelo local.
Este discurso, de tónica militar, foi equilibrado.
Na sessão solene, em que foram condecoradas 37 personalidades, Cavaco Silva voltou a discursar podendo designar-se as suas palavras como o “ discurso da não resignação” do Presidente em relação a muitos problemas nacionais, como a falta de produtividade, a falta de um mais significativo aumento de crescimento, a ainda vergonhosa situação de pobreza e exclusão de muitos portugueses, o atraso em relação aos níveis da comunidade europeia, o insucesso escolar, a carência de uma melhor qualificação e formação profissional, etc.
Foi, na verdade, um discurso em que Cavaco silva não hesitou em apontar os grandes males com que se enfrenta o nosso país.
Foi, pois, um discurso valente que não ocultou a realidade portuguesa, com a qual o Presidente se considerou indignado embora tenha esperança na melhoria do futuro.
De referir que o Primeiro-Ministro foi vaiado e assobiado quando chegou a Setúbal, para tomar lugar na tribuna de honra.
Setúbal há muito que tem demonstrado hostilidade a governos PS.
Também o Ministro Mário Lino teve uma má recepção pelo que, há tempo, disse sobre a margem sul do Tejo como possível local para o novo aeroporto.
E iniciou-se com a participação de militares de todos os ramos das forças armadas, ou não fosse o Presidente da República o seu Comandante Supremo.
Depois da protocolar revista às forças em parada, Cavaco Silva fez um discurso dedicado ao valor, disciplina, às reformas profundas que já foram feitas, às necessidades existentes que urge resolver, elogiando a actuação dos militares portugueses em vários países, não esquecendo uma saudação especial aos antigos combatentes da guerra colonial.
Houve depois um desfile das forças militares apeadas e motorizadas, além de aviões fazerem várias passagens pelo local.
Este discurso, de tónica militar, foi equilibrado.
Na sessão solene, em que foram condecoradas 37 personalidades, Cavaco Silva voltou a discursar podendo designar-se as suas palavras como o “ discurso da não resignação” do Presidente em relação a muitos problemas nacionais, como a falta de produtividade, a falta de um mais significativo aumento de crescimento, a ainda vergonhosa situação de pobreza e exclusão de muitos portugueses, o atraso em relação aos níveis da comunidade europeia, o insucesso escolar, a carência de uma melhor qualificação e formação profissional, etc.
Foi, na verdade, um discurso em que Cavaco silva não hesitou em apontar os grandes males com que se enfrenta o nosso país.
Foi, pois, um discurso valente que não ocultou a realidade portuguesa, com a qual o Presidente se considerou indignado embora tenha esperança na melhoria do futuro.
De referir que o Primeiro-Ministro foi vaiado e assobiado quando chegou a Setúbal, para tomar lugar na tribuna de honra.
Setúbal há muito que tem demonstrado hostilidade a governos PS.
Também o Ministro Mário Lino teve uma má recepção pelo que, há tempo, disse sobre a margem sul do Tejo como possível local para o novo aeroporto.
