terça-feira, julho 03, 2007
As empresas municipais
Estas empresas proliferam em muitas Câmaras do país.
As vantagens que trazem (entre as quais uma certa autonomia financeira e de gestão) não compensam, porém, as desvantagens principalmente de ordem económica.
Administradores ( nem sempre bem escolhidos mas sempre bem pagos), funcionários e contratação de serviços para quaisquer eventos que se realizem, quase sempre dispendiosa, é o que há nessas empresas.
Quando, afinal, o próprio quadro camarário tem funcionários que podem fazer os serviços necessários, gastando menos e bem menos.
Há Câmaras que nos sectores cultural, social e lúdico principalmente, têm e sustentam – o que é pior – várias dessas empresas que, de ano para ano acumulam défices!
As Câmaras têm os seus vereadores, que ganham menos que qualquer administrador daquelas empresas e, quase sempre os vereadores são escolhidos conforme as suas aptidões, sendo capazes de orientarem, com o pessoal sob a sua gestão, tão bem ou melhor as realizações do que as tais empresas municipais.
Não era assim que, antes da ideia dessas empresas, se faziam as coisas com a chamada “ prata da casa”?!
Os Serviços de Turismo, os Serviços Culturais e os Serviços Sociais, para apenas referir estes, durante muitos anos trabalharam e bem, sem terem que ir fora contratar fosse quem fosse e pagar bem...
Isto vem a propósito de um assunto discutido na última sessão de Câmara, em que não só Paulo Pereira Coelho admitiu a fusão possível das empresas municipais existentes numa só.
Também penso que essas empresas são um sorvedouro do erário camarário.
Não se põe em causa, claro, o empenho e as qualidades dos respectivos administradores e de quem trabalha nessas empresas.
O que está em causa, sim, é que a Câmara não pode suportar gastos tão elevados, com a crise financeira com que está a viver.
É, pois, um assunto a estudar com muito cuidado, comparando as vantagens e desvantagens da existência de tais empresas, tendo sempre, porém, em conta o que é melhor para os interesses da Figueira.
As vantagens que trazem (entre as quais uma certa autonomia financeira e de gestão) não compensam, porém, as desvantagens principalmente de ordem económica.
Administradores ( nem sempre bem escolhidos mas sempre bem pagos), funcionários e contratação de serviços para quaisquer eventos que se realizem, quase sempre dispendiosa, é o que há nessas empresas.
Quando, afinal, o próprio quadro camarário tem funcionários que podem fazer os serviços necessários, gastando menos e bem menos.
Há Câmaras que nos sectores cultural, social e lúdico principalmente, têm e sustentam – o que é pior – várias dessas empresas que, de ano para ano acumulam défices!
As Câmaras têm os seus vereadores, que ganham menos que qualquer administrador daquelas empresas e, quase sempre os vereadores são escolhidos conforme as suas aptidões, sendo capazes de orientarem, com o pessoal sob a sua gestão, tão bem ou melhor as realizações do que as tais empresas municipais.
Não era assim que, antes da ideia dessas empresas, se faziam as coisas com a chamada “ prata da casa”?!
Os Serviços de Turismo, os Serviços Culturais e os Serviços Sociais, para apenas referir estes, durante muitos anos trabalharam e bem, sem terem que ir fora contratar fosse quem fosse e pagar bem...
Isto vem a propósito de um assunto discutido na última sessão de Câmara, em que não só Paulo Pereira Coelho admitiu a fusão possível das empresas municipais existentes numa só.
Também penso que essas empresas são um sorvedouro do erário camarário.
Não se põe em causa, claro, o empenho e as qualidades dos respectivos administradores e de quem trabalha nessas empresas.
O que está em causa, sim, é que a Câmara não pode suportar gastos tão elevados, com a crise financeira com que está a viver.
É, pois, um assunto a estudar com muito cuidado, comparando as vantagens e desvantagens da existência de tais empresas, tendo sempre, porém, em conta o que é melhor para os interesses da Figueira.
