sexta-feira, julho 13, 2007
A morte de um homem no rio Mondego
Um grupo de homens da Gafanha da Nazaré veio até à foz do rio Mondego para fazer uma pescaria de amêijoas, que está proibida.
A coberto da noite um deles de 39 anos mergulhou, enquanto os outros ficaram no barco aguardando-o.
Mas o Óscar Fernandes, assim era o seu nome, não aparecia mais e os seus companheiros decidiram telefonar para os bombeiros municipais, dando conta da ocorrência e pedindo auxílio.
Mas as buscas por mergulhadores – bombeiros não deram imediato resultado, e só mais tarde já com a colaboração de mergulhadores da Marinha, o corpo apareceu e foi retirado da água.
Todos os elementos que entraram na busca do corpo foram esforçados durante muitas horas, mas nem sempre, como se sabe um trabalho dessa natureza tem o êxito desejado.
Os companheiros da infeliz vítima atreveram-se, porém, a criticar os meios usados para encontrar o corpo, mas o certo é que a maior crítica deve ser em relação a eles que contrariaram a proibição da apanha das amêijoas!
A coberto da noite um deles de 39 anos mergulhou, enquanto os outros ficaram no barco aguardando-o.
Mas o Óscar Fernandes, assim era o seu nome, não aparecia mais e os seus companheiros decidiram telefonar para os bombeiros municipais, dando conta da ocorrência e pedindo auxílio.
Mas as buscas por mergulhadores – bombeiros não deram imediato resultado, e só mais tarde já com a colaboração de mergulhadores da Marinha, o corpo apareceu e foi retirado da água.
Todos os elementos que entraram na busca do corpo foram esforçados durante muitas horas, mas nem sempre, como se sabe um trabalho dessa natureza tem o êxito desejado.
Os companheiros da infeliz vítima atreveram-se, porém, a criticar os meios usados para encontrar o corpo, mas o certo é que a maior crítica deve ser em relação a eles que contrariaram a proibição da apanha das amêijoas!
