sexta-feira, julho 20, 2007
A ofensiva do capital
As Confederações patronais não param na sua ofensiva contra os direitos dos trabalhadores.
Para além do que já foram conseguindo, reclamam agora a revisão do artigo 53 da Constituição da República, em que se proíbe o despedimento sem justa causa por motivos políticos ou ideológicos!
Quer dizer que parece manifestarem o seu propósito de se voltar ao passado
em que, durante cerca de meio século, se cerceou a liberdade de pensamento.
Era só o que faltava para acabar com o espírito e a motivação da Revolução de Abril, ensombrando fortemente a democracia que foi instaurada.
Que nome se há-de chamar aos que estão à frente das Confederações patronais?!
Também estão a fazer força para que se altere o artigo 57 da Constituição, reduzindo a possibilidade dos trabalhadores fazerem greve.
E outras coisas mais, tudo para conseguirem ter a liberdade de menosprezar os direitos de quem lhes fornece o seu trabalho!
Há que travar com firmeza os desejos insólitos dos senhores patrões.
Para além do que já foram conseguindo, reclamam agora a revisão do artigo 53 da Constituição da República, em que se proíbe o despedimento sem justa causa por motivos políticos ou ideológicos!
Quer dizer que parece manifestarem o seu propósito de se voltar ao passado
em que, durante cerca de meio século, se cerceou a liberdade de pensamento.
Era só o que faltava para acabar com o espírito e a motivação da Revolução de Abril, ensombrando fortemente a democracia que foi instaurada.
Que nome se há-de chamar aos que estão à frente das Confederações patronais?!
Também estão a fazer força para que se altere o artigo 57 da Constituição, reduzindo a possibilidade dos trabalhadores fazerem greve.
E outras coisas mais, tudo para conseguirem ter a liberdade de menosprezar os direitos de quem lhes fornece o seu trabalho!
Há que travar com firmeza os desejos insólitos dos senhores patrões.