terça-feira, julho 24, 2007
Por que será?!
Sim, por que será que só depois de certas situações de injustiça merecerem a denúncia pública elas vêm a ser analisadas por quem de direito e se procura remediá-las para o futuro?!
Foram os casos dos professores cancerosos obrigados a retomar o serviço. E dois deles vieram mesmo a morrer, apesar de nas respectivas juntas médicas se tivesse concluído que a sua doença tinha regredido.
Agora, o governo vai tomar medidas para que tal não volte a acontecer impondo um outro comportamento às juntas médicas de que só deverão fazer parte médicos.
E mandará “fiscalizar” o que se passa nessas juntas médicas.
Mais: Sócrates, segundo foi noticiado não sabia sequer que havia um mal-estar entre a igreja católica e o governo e nem sabia, parece, que a Conferência Episcopal tinha pedido há já tempo, uma audiência pois era necessário que se efectuasse um diálogo para a resolução de vários assuntos (como a regulamentação da Concordata) importantes que precisavam de legislação para que pudessem ser resolvidos.
Só depois de o porta-voz dos bispos ter denunciado que a audiência pedida nunca tinha sido marcada, Sócrates se dispôs logo a receber o Cardeal Patriarca de Lisboa.
E assim se fez.
Então os bispos deram a conhecer que o governo iria com brevidade dar satisfação ao que pretende a igreja católica.
Estes casos e outros (já não são poucos) revelam falta de coordenação no governo, o que não se compreende e é inaceitável.
Dá, realmente, a impressão que só vindo os casos a público, poderão encontrara solução.
Por que será?!
Foram os casos dos professores cancerosos obrigados a retomar o serviço. E dois deles vieram mesmo a morrer, apesar de nas respectivas juntas médicas se tivesse concluído que a sua doença tinha regredido.
Agora, o governo vai tomar medidas para que tal não volte a acontecer impondo um outro comportamento às juntas médicas de que só deverão fazer parte médicos.
E mandará “fiscalizar” o que se passa nessas juntas médicas.
Mais: Sócrates, segundo foi noticiado não sabia sequer que havia um mal-estar entre a igreja católica e o governo e nem sabia, parece, que a Conferência Episcopal tinha pedido há já tempo, uma audiência pois era necessário que se efectuasse um diálogo para a resolução de vários assuntos (como a regulamentação da Concordata) importantes que precisavam de legislação para que pudessem ser resolvidos.
Só depois de o porta-voz dos bispos ter denunciado que a audiência pedida nunca tinha sido marcada, Sócrates se dispôs logo a receber o Cardeal Patriarca de Lisboa.
E assim se fez.
Então os bispos deram a conhecer que o governo iria com brevidade dar satisfação ao que pretende a igreja católica.
Estes casos e outros (já não são poucos) revelam falta de coordenação no governo, o que não se compreende e é inaceitável.
Dá, realmente, a impressão que só vindo os casos a público, poderão encontrara solução.
Por que será?!
