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sexta-feira, julho 13, 2007

 

Proibida uma vigília de militares

As chefias proibiram os militares no activo que fizessem uma vigília em frente da residência oficial do Primeiro-Ministro.
Não seria uma manifestação igual a muitas outras que têm sido feitas no país, mas apenas uma vigília silenciosa.
Embora, claro, com ela os militares quisessem lembrar algumas medidas tomadas pelo governo que consideram lesivas dos seus interesses.
Estão em causa: as condições de passagem à reserva e à reforma, a supressão de certos benefícios na assistência social e da saúde, o pagamento das horas extraordinárias.
Não se compreende a razão da proibição, quando, afinal, também os militares podem reagir, ainda que ordeiramente ao que estão convencidos ser injusto.
Porquê, pois, a proibição de uma cato que, praticado por elementos que sabem o que é a disciplina e a ordem, nunca degeneraria em algo censurável ou impróprio!
Enfim, manda quem pode e obedece quem deve.
Só que talvez esteja a abusar-se do “ mando” e a obediência nem sempre pode ser...cega.

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