quinta-feira, julho 19, 2007
Quadro da vida: Exemplos
Conheci-o ainda muito dinâmico, Engenheiro competente numa empresa, onde era considerado.
Para além do seu mérito profissional, tinha ele também as melhores qualidades humanas, cultivando a justiça, a solidariedade para com os mais carenciados, a amizade sem distinção ou preconceitos.
Vivia exclusivamente do seu trabalho, o qual fazia com a maior dedicação e até mesmo devoção.
Irradiava simpatia, sempre com bom humor e um sorriso nos lábios, era notável a sua simplicidade.
Tinha cerca de 50 anos quando a infelicidade o atingiu: uma grave e repentina doença que lhe tolheu os movimentos e o impediu de sair de casa.
Porém, mentalmente continua a ser brilhante e até tem suportado a doença com uma aceitação invulgar, que ainda hoje se mantém.
Os seus conselhos técnicos não deixaram de ser solicitados pela empresa, que sempre serviu exemplarmente.
E, por isso, a sua entidade patronal além de nunca lhe deixar de pagar o ordenado manda-o buscar a casa, disponibilizando-lhe um carro e um motorista para as suas deslocações.
Não o fazem apenas porque precisam do seu aconselhamento, mas por amizade e por respeito ao muito que ele sempre deu do seu saber e dedicação à empresa. E todos nesta lhe dispensam carinho, acompanhando-o o mais possível.
Isto foi-me dito por alguém que é próximo do Director.
E eu fiquei a pensar: quantos patrões seriam capazes de proceder assim?!
Quantos não abandonam à sua má sorte os empregados que já não podem prestar-lhe os serviços habituais?!
Ainda bem que, no meio da selva desta sociedade interesseira e em que não abunda o sentimento da humanidade, há ainda exemplos (poucos, infelizmente!) que revelam existir pessoas com solidariedade autêntica.
Para além do seu mérito profissional, tinha ele também as melhores qualidades humanas, cultivando a justiça, a solidariedade para com os mais carenciados, a amizade sem distinção ou preconceitos.
Vivia exclusivamente do seu trabalho, o qual fazia com a maior dedicação e até mesmo devoção.
Irradiava simpatia, sempre com bom humor e um sorriso nos lábios, era notável a sua simplicidade.
Tinha cerca de 50 anos quando a infelicidade o atingiu: uma grave e repentina doença que lhe tolheu os movimentos e o impediu de sair de casa.
Porém, mentalmente continua a ser brilhante e até tem suportado a doença com uma aceitação invulgar, que ainda hoje se mantém.
Os seus conselhos técnicos não deixaram de ser solicitados pela empresa, que sempre serviu exemplarmente.
E, por isso, a sua entidade patronal além de nunca lhe deixar de pagar o ordenado manda-o buscar a casa, disponibilizando-lhe um carro e um motorista para as suas deslocações.
Não o fazem apenas porque precisam do seu aconselhamento, mas por amizade e por respeito ao muito que ele sempre deu do seu saber e dedicação à empresa. E todos nesta lhe dispensam carinho, acompanhando-o o mais possível.
Isto foi-me dito por alguém que é próximo do Director.
E eu fiquei a pensar: quantos patrões seriam capazes de proceder assim?!
Quantos não abandonam à sua má sorte os empregados que já não podem prestar-lhe os serviços habituais?!
Ainda bem que, no meio da selva desta sociedade interesseira e em que não abunda o sentimento da humanidade, há ainda exemplos (poucos, infelizmente!) que revelam existir pessoas com solidariedade autêntica.
