segunda-feira, julho 09, 2007
Só a boa vontade não chega
É pena que não se aproveitem os méritos e a boa vontade de alguns que gostam de apresentar obra, seja neste sector ou naquele.
Na verdade, a competência e as boas intenções não são suficientes para se fazer o que se deseja.
Faltam, muitas vezes, os meios financeiros para que os lugares em que se está sejam desempenhados com êxito a favor da comunidade ou de uma instituição.
É o que vai acontecendo no nosso país, em que, por exemplo muitas Câmaras estão praticamente em estado de insolvência.
Ora, esse é um problema grave que deve ser devidamente ponderado e resolvido pelo Governo.
Se este não lhes valer, daqui a pouco as cidades, as vilas ou aldeias ficam num estado deplorável, sem obras de saneamento, com ruas e espaços verdes maltratados, com edifícios públicos degradados, etc, etc.
Há, pois, que “ descobrir” com brevidade uma forma de acudir às situações deficitárias dos órgãos de administração local, dando-lhes as condições para que possam realmente realizar obra.
E se vai havendo dinheiro para iniciativas do próprio governo, algumas até dispensáveis, se, por vezes, ainda se ajuda ou contribui para a resolução de problemas existentes noutros países (o que não se censura quando é preciso mostrar solidariedade) se em recepções oficiais se abusa dos gastos, se são precisos muitos milhares de euros para pagar a um enorme número de assessores nos ministérios – então não se deverá permitir a continuação do que se passa com os órgãos de administração local, a viver quase em penúria, sob pena de termos, em pouco tempo um país do terceiro mundo.
Na verdade, a competência e as boas intenções não são suficientes para se fazer o que se deseja.
Faltam, muitas vezes, os meios financeiros para que os lugares em que se está sejam desempenhados com êxito a favor da comunidade ou de uma instituição.
É o que vai acontecendo no nosso país, em que, por exemplo muitas Câmaras estão praticamente em estado de insolvência.
Ora, esse é um problema grave que deve ser devidamente ponderado e resolvido pelo Governo.
Se este não lhes valer, daqui a pouco as cidades, as vilas ou aldeias ficam num estado deplorável, sem obras de saneamento, com ruas e espaços verdes maltratados, com edifícios públicos degradados, etc, etc.
Há, pois, que “ descobrir” com brevidade uma forma de acudir às situações deficitárias dos órgãos de administração local, dando-lhes as condições para que possam realmente realizar obra.
E se vai havendo dinheiro para iniciativas do próprio governo, algumas até dispensáveis, se, por vezes, ainda se ajuda ou contribui para a resolução de problemas existentes noutros países (o que não se censura quando é preciso mostrar solidariedade) se em recepções oficiais se abusa dos gastos, se são precisos muitos milhares de euros para pagar a um enorme número de assessores nos ministérios – então não se deverá permitir a continuação do que se passa com os órgãos de administração local, a viver quase em penúria, sob pena de termos, em pouco tempo um país do terceiro mundo.
