sexta-feira, agosto 31, 2007
Ainda a homenagem a Manuel Fernandes Tomás
Foi durante os mandatos camarários do falecido Engenheiro Aguiar de Carvalho que se decidiu, e bem, dar mais brilho aos actos de homenagem a Manuel Fernandes Tomás, em 24 de Agosto de cada ano.
E foi, então, também, que os restos mortais do ilustre figueirense foram trasladados de Lisboa para a Figueira, ficando depositados junto à sua estátua, na Praça 8 de Maio.
Beneficiou-se muito essa Praça, nela fazendo funcionar repuxos de água e nela se colocando também bancos novos e placas ajardinadas.
Aquele local ficou, então, digno da estatura moral, cívica, profissional e política do principal obreiro da Revolução de 1820, que ofereceu ao país mais liberdade e respeito pelos direitos fundamentais dos cidadãos.
E começou a trazer-se à Figueira, a 24 de Agosto, pessoas gradas na nossa política nacional, para nos falarem da vida e obra de Manuel Fernandes Tomás.
Lembro, por exemplo, um discurso muito notável que o meu saudoso amigo Professor Emídio Guerreiro, acedendo ao meu pedido, pronunciou naquela Praça.
Foi a partir daí que a Câmara começou a recuperar, digamos assim, as cerimónias de homenagem ao grande português, as quais durante muitos anos, foram interrompidas.
Agora, felizmente, na democracia em que vivemos, jamais Manuel Fernandes Tomás deixará de receber, em 24 de Agosto o preito de homenagem dos seus conterrâneos.
E foi, então, também, que os restos mortais do ilustre figueirense foram trasladados de Lisboa para a Figueira, ficando depositados junto à sua estátua, na Praça 8 de Maio.
Beneficiou-se muito essa Praça, nela fazendo funcionar repuxos de água e nela se colocando também bancos novos e placas ajardinadas.
Aquele local ficou, então, digno da estatura moral, cívica, profissional e política do principal obreiro da Revolução de 1820, que ofereceu ao país mais liberdade e respeito pelos direitos fundamentais dos cidadãos.
E começou a trazer-se à Figueira, a 24 de Agosto, pessoas gradas na nossa política nacional, para nos falarem da vida e obra de Manuel Fernandes Tomás.
Lembro, por exemplo, um discurso muito notável que o meu saudoso amigo Professor Emídio Guerreiro, acedendo ao meu pedido, pronunciou naquela Praça.
Foi a partir daí que a Câmara começou a recuperar, digamos assim, as cerimónias de homenagem ao grande português, as quais durante muitos anos, foram interrompidas.
Agora, felizmente, na democracia em que vivemos, jamais Manuel Fernandes Tomás deixará de receber, em 24 de Agosto o preito de homenagem dos seus conterrâneos.