terça-feira, setembro 11, 2007
Foi há seis anos
O acto de terrorismo de mais graves consequências até agora ocorreu há já seis anos no “ coração” dos USA.
Foram mais de 3 mil os mortos e as duas torres mais altas de Nova York ficaram destruídas, caindo como se fossem baralhos de cartas!
A partir de então, reforçaram-se por todo o mundo os meios de prevenção e de combate ao terrorismo.
Porém, a organização de Bin Laden não se aquietou e, de vez em quando, vai provocando, aqui e ali, outros actos violentos de terrorismo.
E as ameaças da Al Qaeda continuam, criando sobretudo nos países que mais estão na sua mira, muita perturbação e receios.
A verdade é que, apesar de os governos terem tido já muitas reuniões revelando o seu firme propósito conjunto de se oporem ao terrorismo, este é, efectivamente, muito difícil de combater e cada vez mais vão sendo descobertos núcleos da Al Qaeda, em várias partes do mundo onde não se imaginava sequer que existissem.
O diálogo com os responsáveis daquela organização terrorista será difícil, senão mesmo impossível, tal é o fanatismo de Bin Laden e dos seus seguidores.
Que fazer então?!
É este talvez um dos mais graves problemas dos tempos actuais.
É que não pode lutar-se contra quem se desconhece e não vê, com bom treino de ataques de surpresa, traiçoeiros com absoluto desprezo pela própria vida de quem os provoca e a dos outros.
Foram mais de 3 mil os mortos e as duas torres mais altas de Nova York ficaram destruídas, caindo como se fossem baralhos de cartas!
A partir de então, reforçaram-se por todo o mundo os meios de prevenção e de combate ao terrorismo.
Porém, a organização de Bin Laden não se aquietou e, de vez em quando, vai provocando, aqui e ali, outros actos violentos de terrorismo.
E as ameaças da Al Qaeda continuam, criando sobretudo nos países que mais estão na sua mira, muita perturbação e receios.
A verdade é que, apesar de os governos terem tido já muitas reuniões revelando o seu firme propósito conjunto de se oporem ao terrorismo, este é, efectivamente, muito difícil de combater e cada vez mais vão sendo descobertos núcleos da Al Qaeda, em várias partes do mundo onde não se imaginava sequer que existissem.
O diálogo com os responsáveis daquela organização terrorista será difícil, senão mesmo impossível, tal é o fanatismo de Bin Laden e dos seus seguidores.
Que fazer então?!
É este talvez um dos mais graves problemas dos tempos actuais.
É que não pode lutar-se contra quem se desconhece e não vê, com bom treino de ataques de surpresa, traiçoeiros com absoluto desprezo pela própria vida de quem os provoca e a dos outros.
