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quinta-feira, setembro 13, 2007

 

A propaganda

Desgosta-nos verificar que, na política, cada vez mais se faz um aproveitamento exagerado do marketing.
E isso passa por todos os partidos, não havendo razão para uns criticarem os outros!
Só que bom seria que o dever cumprido não merecesse tanta exaltação, tanta propaganda.
Então se esta é mentirosa ou demasiado optimista pior ainda!
Seja, porém, como for, não deve efectivamente fazer-se tanto barulho à volta de medidas ou políticas tomadas com que se pretende satisfazer o que há muito se prometeu e nem sempre essa satisfação é a mais adequada às verdadeiras necessidades.
Mais: entendemos que, por exemplo, em vez de ser o Primeiro-Ministro a andar na Praça Pública a anunciar e publicitar certas acções do governo, deviam ser os Ministros dos vários sectores a fazer esse trabalho.
É que Sócrates “ não deve ir a todas”, reservando-se apenas para o que for mais importante, sob pena de sair banalizado, como porta-voz do governo, quando ele é mais do que isso.
Impõe-se, pois, pôr cobro à demasiada propaganda porque o que importa é agir, é resolver os problemas.
E quando nos vários sectores houver que explicar as razões e os fins de determinadas medidas que sejam os responsáveis por esses sectores a fazerem ouvir as suas vozes.
Algumas na verdade, há muito que não se ouvem!...

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