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sexta-feira, outubro 05, 2007

 

A assistência religiosa nos hospitais

O diploma, que o governo queria ver aprovado e que estabelecia regras restritivas à assistência espiritual nos hospitais, vai ser objecto de revisão por parte de uma nova comissão.
Houve, assim, para já um recuo do governo, depois de uma reunião entre o Primeiro-Ministro e o Cardeal patriarca de Lisboa.
Com efeito, a ser aprovado aquele diploma como estava redigido, era praticamente impossível aos doentes terem a assistência religiosa que desejavam.
Era um disparate tremendo que, como se queria, os doentes às entradas dos hospitais tivessem de declarar por escrito qual a sua confissão religiosa e se pretendiam ou não ter assistência espiritual. Assim como disparatado era também que a presença dos assistentes religiosos só fosse permitida no horário das visitas...
Enfim, quem redigiu o regulamento que se queria impor desconhecia, propositadamente ou não, a realidade do que se passa nos hospitais e, sobretudo, não teve na devida atenção o interesse e a vontade dos doentes.

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