sexta-feira, outubro 05, 2007
A Educação e o 5 de Outubro
No seu discurso proferido na Câmara de Lisboa, na comemoração da Revolução do 5 de Outubro de 1910, o Presidente da República escolheu como tema principal a Educação.
Tema que, aliás, já tinha sido anunciado.
Cavaco Silva, apelando a um ensino melhor para ser possível um país melhor, deu a conhecer, com muita clareza, o seu pensamento sobre a Educação que, embora tenha nalguns pontos evoluído no bom sentido, segundo disse, ainda há muito a fazer: combate eficaz ao insucesso escolar, interessar mais os pais, as autarquias e a empresas nas comunidades escolares, reforçar efectivamente o prestígio dos professores que devem ter o respeito e o carinho da sociedade, proporcionar boas instalações e segurança e as condições necessárias para um igual acesso ao ensino, etc, etc.
Foi, na verdade, um discurso cheio de conteúdo válido numa altura em que tantos protestos têm surgido quanto a medidas tomadas pelo Ministério da Educação.
Cavaco Silva não esqueceu que a Educação foi um dos ideais republicanos em relação ao qual os homens da 1ª República muito fizeram, quer quanto ao ensino infantil até então inexistente, quer quanto ao ensino universitário (acabando com o monopólio da Universidade de Coimbra e criando as Universidades de Lisboa e do Porto).
O Presidente da República que não foi ouvido pela Ministra da Educação que esteve ausente por razões que se desconhecem (o que também aconteceu quanto ao PSD que não se fez representar) deu preferência ao tema Educação no Dia Mundial do Professor.
Também António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa centrou o seu discurso na Educação e ensino, mas referiu-se mais à má situação em que se encontra a maioria das escolas da capital, as quais precisam com urgência de remodelação, tornando-as adequadas e capazes de nelas se poder exercer convenientemente as actividades escolares.
A cerimónia realizada como é habitual na Câmara de Lisboa, teve a dignidade exigida pela efeméride marcante da nossa História, que se celebrava.
Tema que, aliás, já tinha sido anunciado.
Cavaco Silva, apelando a um ensino melhor para ser possível um país melhor, deu a conhecer, com muita clareza, o seu pensamento sobre a Educação que, embora tenha nalguns pontos evoluído no bom sentido, segundo disse, ainda há muito a fazer: combate eficaz ao insucesso escolar, interessar mais os pais, as autarquias e a empresas nas comunidades escolares, reforçar efectivamente o prestígio dos professores que devem ter o respeito e o carinho da sociedade, proporcionar boas instalações e segurança e as condições necessárias para um igual acesso ao ensino, etc, etc.
Foi, na verdade, um discurso cheio de conteúdo válido numa altura em que tantos protestos têm surgido quanto a medidas tomadas pelo Ministério da Educação.
Cavaco Silva não esqueceu que a Educação foi um dos ideais republicanos em relação ao qual os homens da 1ª República muito fizeram, quer quanto ao ensino infantil até então inexistente, quer quanto ao ensino universitário (acabando com o monopólio da Universidade de Coimbra e criando as Universidades de Lisboa e do Porto).
O Presidente da República que não foi ouvido pela Ministra da Educação que esteve ausente por razões que se desconhecem (o que também aconteceu quanto ao PSD que não se fez representar) deu preferência ao tema Educação no Dia Mundial do Professor.
Também António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa centrou o seu discurso na Educação e ensino, mas referiu-se mais à má situação em que se encontra a maioria das escolas da capital, as quais precisam com urgência de remodelação, tornando-as adequadas e capazes de nelas se poder exercer convenientemente as actividades escolares.
A cerimónia realizada como é habitual na Câmara de Lisboa, teve a dignidade exigida pela efeméride marcante da nossa História, que se celebrava.
