quarta-feira, outubro 03, 2007
A maledicência na política
Cremos que já aqui falámos disso, mas nunca é demais repetir.
É que, infelizmente, cada vez mais é frequente que, na vida política, se use e abuse da maledicência quando se quer atingir um adversário.
Insulta-se, inventam-se factos e situações inexistentes, amesquinha-se a dignidade e a honra de quem se deseja destruir.
Confunde-se o ataque político com o ataque pessoal, sendo certo que mesmo aquele deve ser feito sempre com elevação, educação e respeito.
No ataque pessoal revela-se quase sempre o ódio, a muita animosidade e descontrolo, não se pensando sequer que com tais atitudes se está a ferir, quantas vezes com consequências graves, aquele quanto ao qual apenas há uma discordância política.
Na verdade, há ainda muitos que precisam de um boa e longa aprendizagem, para que, na sua vida política do dia a dia observem os princípios e valores em que se baseia a democracia.
Esses, agindo como agem, são, sim, inimigos da democracia, pois desvirtuam-na e identificam-se lamentavelmente com processos autoritários ou mesmo ditatoriais, desrespeitando, no fundo, os direitos ao bom nome, à privacidade, à dignidade dos outros.
É que, infelizmente, cada vez mais é frequente que, na vida política, se use e abuse da maledicência quando se quer atingir um adversário.
Insulta-se, inventam-se factos e situações inexistentes, amesquinha-se a dignidade e a honra de quem se deseja destruir.
Confunde-se o ataque político com o ataque pessoal, sendo certo que mesmo aquele deve ser feito sempre com elevação, educação e respeito.
No ataque pessoal revela-se quase sempre o ódio, a muita animosidade e descontrolo, não se pensando sequer que com tais atitudes se está a ferir, quantas vezes com consequências graves, aquele quanto ao qual apenas há uma discordância política.
Na verdade, há ainda muitos que precisam de um boa e longa aprendizagem, para que, na sua vida política do dia a dia observem os princípios e valores em que se baseia a democracia.
Esses, agindo como agem, são, sim, inimigos da democracia, pois desvirtuam-na e identificam-se lamentavelmente com processos autoritários ou mesmo ditatoriais, desrespeitando, no fundo, os direitos ao bom nome, à privacidade, à dignidade dos outros.
