segunda-feira, outubro 22, 2007
Os maus-tratos em crianças
Cada vez mais, infelizmente, são os casos de crianças maltratadas pelos próprios pais.
Ainda há poucos dias, um bebé de seis meses chegou ao hospital de St. André, em Leiria, com fracturas múltiplas (nos braços, pernas, costelas!).
Os médicos constataram que aquela pobre criança sofria há já tempo de ofensas corporais, pois o que apresentou a exame não podia ter sido consequência de uma só agressão.
E aquele hospital logo comunicou ao Ministério Público e imediatamente foi retirada a criança aos pais.
A mãe, se assim se lhe pode chamar, está já constituída arguida no respectivo processo.
É certo que ela é ainda menor, bem como o pai, mas nada pode justificar a sua criminosa conduta.
A criança de tão pouca idade mas já vítima de agressões violentas, foi entregue a uma instituição.
De louvar a boa atenção que os médicos do referido hospital dispensaram a este caso, o que nem sempre sucede já que, por vezes, são enganados pelos autores das agressões que inventam histórias para explicar as lesões.
Quer nos hospitais quer nas Comissões de protecção de Menores há que ter o maior cuidado, não tentando resolver os casos com pressa ou precipitação e sem a tenção que se impõe, estando em causa, como está, o interesse de menores indefesos e os seus direitos postergados até pelos pais!
Ainda há poucos dias, um bebé de seis meses chegou ao hospital de St. André, em Leiria, com fracturas múltiplas (nos braços, pernas, costelas!).
Os médicos constataram que aquela pobre criança sofria há já tempo de ofensas corporais, pois o que apresentou a exame não podia ter sido consequência de uma só agressão.
E aquele hospital logo comunicou ao Ministério Público e imediatamente foi retirada a criança aos pais.
A mãe, se assim se lhe pode chamar, está já constituída arguida no respectivo processo.
É certo que ela é ainda menor, bem como o pai, mas nada pode justificar a sua criminosa conduta.
A criança de tão pouca idade mas já vítima de agressões violentas, foi entregue a uma instituição.
De louvar a boa atenção que os médicos do referido hospital dispensaram a este caso, o que nem sempre sucede já que, por vezes, são enganados pelos autores das agressões que inventam histórias para explicar as lesões.
Quer nos hospitais quer nas Comissões de protecção de Menores há que ter o maior cuidado, não tentando resolver os casos com pressa ou precipitação e sem a tenção que se impõe, estando em causa, como está, o interesse de menores indefesos e os seus direitos postergados até pelos pais!
