domingo, outubro 21, 2007
Precipitação do Procurador-Geral da República?
Numa extensa entrevista que deu ao “ Sol”, o Procurador-Geral da República disse mais do que devia.
Até agora, o seu comportamento tinha sido muito aceitável, pela sua contenção, pelo equilíbrio demonstrado quanto a certas questões.
Mas, desta vez, na referida entrevista “ atacou” a magistratura do Ministério Público designando-a de “ feudo”, com “ duques, condes e viscondes”!...
É incompreensível tal atitude pois sabe-se que o ultimamente, desde a saída dos novos diplomas penais, o Procurador-Geral tem tido várias reuniões coma gentes do Ministério Público, procurando averiguar deles a sua opinião para, depois, se pronunciar publicamente e junto do poder político tentar alterar o que se julga estar mal.
Se, por um lado, parece aderir às críticas feitas pelos magistrados do Ministério Público quanto àqueles diplomas, por outro, na entrevista, dispôs-se a um tratamento impróprio desses magistrados!
Não se percebe.
Será que o entrevistador escreveu além do que ouviu?!
Até agora, o seu comportamento tinha sido muito aceitável, pela sua contenção, pelo equilíbrio demonstrado quanto a certas questões.
Mas, desta vez, na referida entrevista “ atacou” a magistratura do Ministério Público designando-a de “ feudo”, com “ duques, condes e viscondes”!...
É incompreensível tal atitude pois sabe-se que o ultimamente, desde a saída dos novos diplomas penais, o Procurador-Geral tem tido várias reuniões coma gentes do Ministério Público, procurando averiguar deles a sua opinião para, depois, se pronunciar publicamente e junto do poder político tentar alterar o que se julga estar mal.
Se, por um lado, parece aderir às críticas feitas pelos magistrados do Ministério Público quanto àqueles diplomas, por outro, na entrevista, dispôs-se a um tratamento impróprio desses magistrados!
Não se percebe.
Será que o entrevistador escreveu além do que ouviu?!
