sexta-feira, novembro 16, 2007
A empresa Estradas de Portugal
Afinal, a empresa Estradas de Portugal passou a sociedade anónima com capitais públicos e ela vai ter a concessão da gestão das vias rodoviárias do nosso país.
E também a polémica sobre o prazo da concessão levantada na discussão na generalidade do Orçamento de Estado, já não tem razão de ser, pois, no último Conselho de Ministros foi fixado o prazo da concessão em 75 anos.
Quer dizer que não tinham razão aqueles deputados que falaram que o prazo era 2099.
Razão tinha, sim, o Primeiro-Ministro quando afirmou que o prazo, constante das bases do contrato de concessão era até 2099.
E, realmente, até àquela data podia ser fixado um prazo mais curto, como foi!...
Está, assim, “ morta” a questão que, por excesso de demagogia surgiu no parlamento.
Mas o que é certo é que a situação financeira da Estradas de Portugal é “ preocupante” como já averiguou o Tribunal de contas.
A dívida é presentemente de cerca de 400 milhões de euros.
A intenção anunciada do governo é que, como sociedade anónima, aquela empresa, com maior facilidade de gestão, possa gerar receitas próprias não vivendo, como até agora, de subsídios do Estado.
Vamos ver, porém, como aparecerão as receitas próprias.
Oxalá não resultem em muito prejuízo dos utentes das estradas...
Hoje, foi noticiado que o novo presidente do Conselho de Administração das Estradas de Portugal será o Dr. Almerindo Marques até agora presidente da RTP, onde fez uma boa gestão.
E também a polémica sobre o prazo da concessão levantada na discussão na generalidade do Orçamento de Estado, já não tem razão de ser, pois, no último Conselho de Ministros foi fixado o prazo da concessão em 75 anos.
Quer dizer que não tinham razão aqueles deputados que falaram que o prazo era 2099.
Razão tinha, sim, o Primeiro-Ministro quando afirmou que o prazo, constante das bases do contrato de concessão era até 2099.
E, realmente, até àquela data podia ser fixado um prazo mais curto, como foi!...
Está, assim, “ morta” a questão que, por excesso de demagogia surgiu no parlamento.
Mas o que é certo é que a situação financeira da Estradas de Portugal é “ preocupante” como já averiguou o Tribunal de contas.
A dívida é presentemente de cerca de 400 milhões de euros.
A intenção anunciada do governo é que, como sociedade anónima, aquela empresa, com maior facilidade de gestão, possa gerar receitas próprias não vivendo, como até agora, de subsídios do Estado.
Vamos ver, porém, como aparecerão as receitas próprias.
Oxalá não resultem em muito prejuízo dos utentes das estradas...
Hoje, foi noticiado que o novo presidente do Conselho de Administração das Estradas de Portugal será o Dr. Almerindo Marques até agora presidente da RTP, onde fez uma boa gestão.
