domingo, novembro 11, 2007
Os bispos portugueses no Vaticano
Cumprindo o que, de cinco em cinco anos tem acontecido, os bispos portugueses encontraram-se, no Vaticano, com o Papa Bento XVI.
Foi noticiado que os representantes da Igreja Católica no nosso país dariam conhecimento ao Papa de alguns problemas relacionados com o actual poder político e apelando à intervenção do Papa.
Porém, o que mais resultou desse encontro foi que Bento XVI recomendou que em Portugal a Igreja se abrisse mais e participasse, com dinamismo e sem preconceitos, às Causas do combate á pobreza e à exclusão social e a todas que procuram preservar a dignidade humana.
E recomendou também que sejam cada vez mais observados o espírito e os ensinamentos do Consílio Vaticano II.
E fez bem o Papa em falar assim aos nossos bispos pois, por vezes, a Igreja católica portuguesa vive demasiadamente fechada, com muito formalismo, distraída das questões reais e até graves que afectam direitos sociais em vários sectores da população, escusando-se a, pelo menos, fazer a sua denúncia pública.
O Papa disse mesmo que “ era preciso mudar o estilo de vida da comunidade eclesial portuguesa e a mentalidade dos seus membros”.
Pode ser que com a atitude tomada agora pelo Papa os bispos portugueses regressem do Vaticano mais dispostos a intervirem no sentido de uma correcta, oportuna e mesmo corajosa, se preciso, na denúncia e acção dos problemas que surjam sobretudo quanto aos mais carenciados.
Foi noticiado que os representantes da Igreja Católica no nosso país dariam conhecimento ao Papa de alguns problemas relacionados com o actual poder político e apelando à intervenção do Papa.
Porém, o que mais resultou desse encontro foi que Bento XVI recomendou que em Portugal a Igreja se abrisse mais e participasse, com dinamismo e sem preconceitos, às Causas do combate á pobreza e à exclusão social e a todas que procuram preservar a dignidade humana.
E recomendou também que sejam cada vez mais observados o espírito e os ensinamentos do Consílio Vaticano II.
E fez bem o Papa em falar assim aos nossos bispos pois, por vezes, a Igreja católica portuguesa vive demasiadamente fechada, com muito formalismo, distraída das questões reais e até graves que afectam direitos sociais em vários sectores da população, escusando-se a, pelo menos, fazer a sua denúncia pública.
O Papa disse mesmo que “ era preciso mudar o estilo de vida da comunidade eclesial portuguesa e a mentalidade dos seus membros”.
Pode ser que com a atitude tomada agora pelo Papa os bispos portugueses regressem do Vaticano mais dispostos a intervirem no sentido de uma correcta, oportuna e mesmo corajosa, se preciso, na denúncia e acção dos problemas que surjam sobretudo quanto aos mais carenciados.
