quinta-feira, novembro 29, 2007
Qual o futuro do Executivo camarário de Lisboa?
A grave situação financeira da Câmara da capital determinou que seja necessário um recurso ao crédito bancário, no elevado montante de 500 milhões de euros.
Mas, pelo que se passou na última reunião daquele Executivo o empréstimo será difícil de ser autorizado pela Assembleia Municipal.
E se tal vier a acontecer António Costa já disse que um dos cenários possíveis é a queda do Executivo e, claro, a marcação de eleições intercalares.
Não se compreenderá que, por exemplo, o PSD vote contra esse empréstimo já que as dívidas do referido montante foram herdadas de um executivo da cor daquele partido.
Não estará certo que os muitos credores da Câmara de Lisboa não tenham recebido até agora o que lhes é devido e tenham ainda que aguardar por muito mais tempo pelo pagamento.
As heranças do passivo avultado nas Câmaras é, infelizmente, o que se verifica com grande frequência.
Uns gastam de mais por vezes até não em obras estruturantes mas em iniciativas meramente mediáticas, e os que vierem a seguir que se arranjem.
Mas, pelo que se passou na última reunião daquele Executivo o empréstimo será difícil de ser autorizado pela Assembleia Municipal.
E se tal vier a acontecer António Costa já disse que um dos cenários possíveis é a queda do Executivo e, claro, a marcação de eleições intercalares.
Não se compreenderá que, por exemplo, o PSD vote contra esse empréstimo já que as dívidas do referido montante foram herdadas de um executivo da cor daquele partido.
Não estará certo que os muitos credores da Câmara de Lisboa não tenham recebido até agora o que lhes é devido e tenham ainda que aguardar por muito mais tempo pelo pagamento.
As heranças do passivo avultado nas Câmaras é, infelizmente, o que se verifica com grande frequência.
Uns gastam de mais por vezes até não em obras estruturantes mas em iniciativas meramente mediáticas, e os que vierem a seguir que se arranjem.
