domingo, novembro 04, 2007
A violência nas escolas
A Ministra da Educação afirmou já publicamente que não existe nenhuma razão para haver preocupação excessiva quanto à violência nas escolas, pois tal “ tem uma incidência raríssima”.
Mais disse: esse problema, quando surge, deve ser analisado e resolvido pelos responsáveis das próprias escolas.
No entanto, o Procurador-Geral da República já se manifestou no sentido de que os tribunais devem estar atentos aos casos de violência escolar, que vão sendo cada vez mais frequentes e, por vezes, mesmo graves (agressões de pais a professores, de estudantes a outros, de funcionários a professores, ameaças com armas, etc).
O último número do semanário “ Sol” dedicou duas páginas ao assunto com a indicação de alguns casos de violência em escolas, que, até agora, ficaram impunes, porque os inquéritos internos não deram qualquer resultado.
Para a senhora Ministra, porém, tudo vai bem na área em que superintende!
Mas o Procurador-Geral da República fala em “ clima de impunidade” e quer que os tribunais não ignorem a violência nas escolas, pelo que vai emitir uma directiva ao Ministério Público e aos órgãos da polícia criminal para ser feito um levantamento de todos os incidentes ocorridos nas escolas.
Mais disse: esse problema, quando surge, deve ser analisado e resolvido pelos responsáveis das próprias escolas.
No entanto, o Procurador-Geral da República já se manifestou no sentido de que os tribunais devem estar atentos aos casos de violência escolar, que vão sendo cada vez mais frequentes e, por vezes, mesmo graves (agressões de pais a professores, de estudantes a outros, de funcionários a professores, ameaças com armas, etc).
O último número do semanário “ Sol” dedicou duas páginas ao assunto com a indicação de alguns casos de violência em escolas, que, até agora, ficaram impunes, porque os inquéritos internos não deram qualquer resultado.
Para a senhora Ministra, porém, tudo vai bem na área em que superintende!
Mas o Procurador-Geral da República fala em “ clima de impunidade” e quer que os tribunais não ignorem a violência nas escolas, pelo que vai emitir uma directiva ao Ministério Público e aos órgãos da polícia criminal para ser feito um levantamento de todos os incidentes ocorridos nas escolas.
