domingo, dezembro 16, 2007
As famílias de acolhimento
O governo decidiu, agora, promover um novo apoio às famílias de acolhimento, isto é, àqueles a que podem ser entregues menores em risco, que urge retirar das suas famílias biológicas.
No novo modelo de família de acolhimento, já com diploma aprovado em Conselho de Ministros que está presentemente na Presidência da República para ser promulgado, pretende-se melhorar a acção daquelas famílias, que até agora não tem sido, geralmente, a mais adequada e eficaz.
Pelo novo diploma, tem-se em atenção a formação dos que se dispõem a acolher os menores e no acompanhamento do que se vai passando nas famílias de acolhimento.
E é isso que mais valerá para que os menores tenham o ambiente e os cuidados que merecem.
Mas também interessa que os que acolhem os menores recebam um subsídio condigno.
E, francamente, não são suficientes os 300 euros que se fixaram!
Por fim, importa dizer que Paulo Delgado docente da Universidade Portucalense, que se tem dedicado a estudar os problemas inerentes às famílias de acolhimento, é do parecer que, a exemplo do que já acontece no Reino Unido, França e Países Nórdicos deve apostar-se num sistema de profissionalização.
É que tratar de crianças, sobretudo carenciadas de afecto, não é para todos!
No novo modelo de família de acolhimento, já com diploma aprovado em Conselho de Ministros que está presentemente na Presidência da República para ser promulgado, pretende-se melhorar a acção daquelas famílias, que até agora não tem sido, geralmente, a mais adequada e eficaz.
Pelo novo diploma, tem-se em atenção a formação dos que se dispõem a acolher os menores e no acompanhamento do que se vai passando nas famílias de acolhimento.
E é isso que mais valerá para que os menores tenham o ambiente e os cuidados que merecem.
Mas também interessa que os que acolhem os menores recebam um subsídio condigno.
E, francamente, não são suficientes os 300 euros que se fixaram!
Por fim, importa dizer que Paulo Delgado docente da Universidade Portucalense, que se tem dedicado a estudar os problemas inerentes às famílias de acolhimento, é do parecer que, a exemplo do que já acontece no Reino Unido, França e Países Nórdicos deve apostar-se num sistema de profissionalização.
É que tratar de crianças, sobretudo carenciadas de afecto, não é para todos!
