domingo, dezembro 30, 2007
Novo modelo de gestão das escolas
Está já a decorrer a consulta pública sobre a proposta do governo para um novo modelo de gestão nas escolas.
Tal consulta demorará 30 dias, durante os quais serão recebidas no Ministério da Educação as reacções àquela proposta.
Não serão, decerto, poucas essas reacções pois, efectivamente, há várias questões polémicas!
Por exemplo: os directores das escolas que substituirão do Conselhos Executivos poderão ser professores do ensino privado e no Conselho Geral que terá competência para eleger e destituir o director os docentes não poderão ter a maioria.
E não pode aquele Conselho ser presidido por um professor, devendo ser, sim, um autarca ou um representante dos pais a presidir àquele órgão.
Para além de com esta proposta se mostrar o propósito de acabar com uma gestão democrática das escolas e também de limitar a acção e até a autoridade dos docentes, entregando-se o funcionamento das escolas a pessoas estranhas a elas, permitindo-lhes deterem a maioria na composição do Conselho Geral.
Claro que os sindicatos já se pronunciaram negativamente quanto ao que se pretende implementar.
Mas, como sempre, nada, decerto, se ganhará em contrariar a posição governamental.
Tal consulta demorará 30 dias, durante os quais serão recebidas no Ministério da Educação as reacções àquela proposta.
Não serão, decerto, poucas essas reacções pois, efectivamente, há várias questões polémicas!
Por exemplo: os directores das escolas que substituirão do Conselhos Executivos poderão ser professores do ensino privado e no Conselho Geral que terá competência para eleger e destituir o director os docentes não poderão ter a maioria.
E não pode aquele Conselho ser presidido por um professor, devendo ser, sim, um autarca ou um representante dos pais a presidir àquele órgão.
Para além de com esta proposta se mostrar o propósito de acabar com uma gestão democrática das escolas e também de limitar a acção e até a autoridade dos docentes, entregando-se o funcionamento das escolas a pessoas estranhas a elas, permitindo-lhes deterem a maioria na composição do Conselho Geral.
Claro que os sindicatos já se pronunciaram negativamente quanto ao que se pretende implementar.
Mas, como sempre, nada, decerto, se ganhará em contrariar a posição governamental.
