segunda-feira, dezembro 10, 2007
O Doutoramento Honoris Causa de António de Almeida Santos
A Universidade de Coimbra distinguiu, ontem, o Dr. António Almeida Santos com o grau de Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Direito.
A Sala dos Capelos esteve completamente cheia. Muitos quiseram manifestar ao novo doutor a sua simpatia, amizade e admiração.
O discurso de Almeida santos foi notável, nele revelando uma correcta apreciação dos principais problemas que, presentemente, são objecto de preocupação no mundo e no nosso país.
Democrata convicto desde a sua juventude, natural foi que Almeida Santos fizesse na sua intervenção a defesa dos princípios básicos em que deve assentar um regime democrático, não esquecendo o combate que é urgente fazer contra a exclusão social e a pobreza, acentuando o lamentável agravamento das desigualdades, a injustiça social, e a necessidade de não se derespeitarem as liberdades, os direitos fundamentais e o Estado de direito.
Almeida Santos mostrou na sua intervenção o seu humanismo, a sua vasta cultura e a sua invulgar inteligência, a par de uma visão acutilante e sempre atenta da realidade actual.
O elogio do Doutor António de Almeida Santos foi feito pelo professor Doutor Gomes Canotilho que, com toda a justiça, se referiu ao seu “ afilhado” como alguém muito válido no mundo do Direito e da política.
Houve depois da cerimónia em que o governo esteve representado pelo Ministro da Justiça, um almoço na Quinta das lágrimas em que participaram Mário Soares, ramalho Eanes, Jaime gama, Mota Amaral, Vasco Lourenço, deputados de vários partidos, gestores financeiros, muitos membros do PS, o Ministro da Saúde, Professores Universitários, Generais, magistrados e alguns dos colegas do curso de Direito 1945-1950, a que eu pertenci.
Almeida Santos reconheceu, decerto, quanto é justamente estimado neste país.
Mais uma vez, parabéns, António.
A Sala dos Capelos esteve completamente cheia. Muitos quiseram manifestar ao novo doutor a sua simpatia, amizade e admiração.
O discurso de Almeida santos foi notável, nele revelando uma correcta apreciação dos principais problemas que, presentemente, são objecto de preocupação no mundo e no nosso país.
Democrata convicto desde a sua juventude, natural foi que Almeida Santos fizesse na sua intervenção a defesa dos princípios básicos em que deve assentar um regime democrático, não esquecendo o combate que é urgente fazer contra a exclusão social e a pobreza, acentuando o lamentável agravamento das desigualdades, a injustiça social, e a necessidade de não se derespeitarem as liberdades, os direitos fundamentais e o Estado de direito.
Almeida Santos mostrou na sua intervenção o seu humanismo, a sua vasta cultura e a sua invulgar inteligência, a par de uma visão acutilante e sempre atenta da realidade actual.
O elogio do Doutor António de Almeida Santos foi feito pelo professor Doutor Gomes Canotilho que, com toda a justiça, se referiu ao seu “ afilhado” como alguém muito válido no mundo do Direito e da política.
Houve depois da cerimónia em que o governo esteve representado pelo Ministro da Justiça, um almoço na Quinta das lágrimas em que participaram Mário Soares, ramalho Eanes, Jaime gama, Mota Amaral, Vasco Lourenço, deputados de vários partidos, gestores financeiros, muitos membros do PS, o Ministro da Saúde, Professores Universitários, Generais, magistrados e alguns dos colegas do curso de Direito 1945-1950, a que eu pertenci.
Almeida Santos reconheceu, decerto, quanto é justamente estimado neste país.
Mais uma vez, parabéns, António.
