sábado, dezembro 15, 2007
A posição de Cavaco Silva quanto ao referendo
O Presidente da República deu já a partida para a corrida que se realizará no nosso país relativamente à ratificação do Tratado de Lisboa: votação no Parlamento ou votação popular por referendo?
Cavaco Silva reafirmou publicamente a sua posição inicial no sentido de se contentar com a decisão da Assembleia da República. Referiu que se trata de uma posição pessoal, mas que ela pode ter influência no futuro é um facto.
E Sócrates cumprirá a promessa feita na última campanha eleitoral ou deixará caí-la, passando-se para o lado dos líderes europeus que apoiam a votação referendária do Tratado?
O Primeiro-Ministro ainda não se pronunciou embora dentro do PS haja já divisões quanto a tal questão...
Ora, antes que os principais responsáveis políticos comecem a manifestar a sua opinião, bom seria que se iniciasse, sim, uma campanha bem pensada e organizada que esclarecesse devidamente, usando de uma linguagem simples, acessível a todos os níveis da população, o que de mais importante consta de um Tratado que mais veio complicar o anterior chumbado.
Assim, desta vez, achamos que o Presidente da República embora falando a título pessoal precipitou-se ao emitir, desde já, o seu entendimento sobre os dois meios que podem ser usados para a ratificação ou não do Tratado de Lisboa.
Cavaco Silva reafirmou publicamente a sua posição inicial no sentido de se contentar com a decisão da Assembleia da República. Referiu que se trata de uma posição pessoal, mas que ela pode ter influência no futuro é um facto.
E Sócrates cumprirá a promessa feita na última campanha eleitoral ou deixará caí-la, passando-se para o lado dos líderes europeus que apoiam a votação referendária do Tratado?
O Primeiro-Ministro ainda não se pronunciou embora dentro do PS haja já divisões quanto a tal questão...
Ora, antes que os principais responsáveis políticos comecem a manifestar a sua opinião, bom seria que se iniciasse, sim, uma campanha bem pensada e organizada que esclarecesse devidamente, usando de uma linguagem simples, acessível a todos os níveis da população, o que de mais importante consta de um Tratado que mais veio complicar o anterior chumbado.
Assim, desta vez, achamos que o Presidente da República embora falando a título pessoal precipitou-se ao emitir, desde já, o seu entendimento sobre os dois meios que podem ser usados para a ratificação ou não do Tratado de Lisboa.
