quinta-feira, dezembro 27, 2007
A propaganda
Um grande mal de alguns políticos é fazerem constantes auto-elogios e propaganda das suas acções, que nem sempre têm correspondência na realidade e isso, claro, acaba por levar ao descrédito de quem assim procede.
Evidentemente que, em política, raros são os que conseguem resistir à tentação de alardear comportamentos, aumentando o seu valor, e de tomarem posições de demasiado optimismo.
Nada se ganha é certo com chorar o que não está bem ou não se conseguiu realizar, mas tudo tem limites e a vaidade balofa, sem justificações, não é aceitável.
É que o muito que se diz não encontra, normalmente, reflexo na prática.
O bom senso e o equilíbrio quando se fala são regras que muitos desprezam, mas que deviam, na verdade, serem seguidas.
Os que prometem e não cumprem, os “ fala-barato” acabam por inclusivamente, perder apoios quando deles precisam!
É questão de tempo...
E nem sempre a mentira dita muitas vezes se torna verdade.
Evidentemente que, em política, raros são os que conseguem resistir à tentação de alardear comportamentos, aumentando o seu valor, e de tomarem posições de demasiado optimismo.
Nada se ganha é certo com chorar o que não está bem ou não se conseguiu realizar, mas tudo tem limites e a vaidade balofa, sem justificações, não é aceitável.
É que o muito que se diz não encontra, normalmente, reflexo na prática.
O bom senso e o equilíbrio quando se fala são regras que muitos desprezam, mas que deviam, na verdade, serem seguidas.
Os que prometem e não cumprem, os “ fala-barato” acabam por inclusivamente, perder apoios quando deles precisam!
É questão de tempo...
E nem sempre a mentira dita muitas vezes se torna verdade.
