quarta-feira, dezembro 26, 2007
Quem dera!
Sim, oxalá o ano de 2008 seja a concretização do que Sócrates apontou na sua mensagem de Natal: a continuação de um ano de recuperação de resultados como disse ter sido o de 2007.
Para além de garantir que o défice orçamental ficará este ano abaixo dos 3% e do aumento da economia em quase 2%, o Primeiro-Ministro enumerou o que considerou as políticas implementadas e mais positivas mormente quanto às medidas sociais tomadas: o complemento de subsídio para os idosos mais pobres, o aumento da rede de creches, os apoios à natalidade, a reforma da segurança Social em ordem a garantir a futura sustentabilidade do sistema, etc.
Mas, apesar de afirmar que desde 2005 foram criados 105 mil novos empregos, o certo é que reconheceu que o desemprego é ainda o problema mais preocupante.
Sócrates mostrou-se confiante quanto ao futuro de Portugal apelando, porém, para um esforço colectivo de todos os cidadãos e não deixou, claro, de falar, mais uma vez, no seu orgulho quanto ao êxito alcançado na Presidência da UE com a aprovação do Tratado de Lisboa e com a cimeira da Europa-África.
Enfim, estando já a ser anunciados aumentos significativos de preços, até de bens essenciais (pão e outros produtos alimentares, transportes, combustíveis, electricidade, água, etc.) há, na verdade, que os portugueses continuem o esforço que vêm fazendo e se disponham a viver um pouco do optimismo do Primeiro-ministro.
É que, por vezes, o optimismo não resolve mas ajuda mesmo a enfrentar e vencer as dificuldades!
Para além de garantir que o défice orçamental ficará este ano abaixo dos 3% e do aumento da economia em quase 2%, o Primeiro-Ministro enumerou o que considerou as políticas implementadas e mais positivas mormente quanto às medidas sociais tomadas: o complemento de subsídio para os idosos mais pobres, o aumento da rede de creches, os apoios à natalidade, a reforma da segurança Social em ordem a garantir a futura sustentabilidade do sistema, etc.
Mas, apesar de afirmar que desde 2005 foram criados 105 mil novos empregos, o certo é que reconheceu que o desemprego é ainda o problema mais preocupante.
Sócrates mostrou-se confiante quanto ao futuro de Portugal apelando, porém, para um esforço colectivo de todos os cidadãos e não deixou, claro, de falar, mais uma vez, no seu orgulho quanto ao êxito alcançado na Presidência da UE com a aprovação do Tratado de Lisboa e com a cimeira da Europa-África.
Enfim, estando já a ser anunciados aumentos significativos de preços, até de bens essenciais (pão e outros produtos alimentares, transportes, combustíveis, electricidade, água, etc.) há, na verdade, que os portugueses continuem o esforço que vêm fazendo e se disponham a viver um pouco do optimismo do Primeiro-ministro.
É que, por vezes, o optimismo não resolve mas ajuda mesmo a enfrentar e vencer as dificuldades!
