segunda-feira, dezembro 17, 2007
Santana Lopes dixit!...
O ex-Primeiro-Minsitro e actual líder dos sociais-democratas no Parlamento teve na Figueira onde jantou com presidentes de Juntas de freguesia e de vereadores do tempo em que esteve à frente da Câmara deste concelho.
E, claro, ouviu “ louvaminhas” dos seus ex-colaboradores, havendo quem chegasse a dizer, segundo lemos num jornal, que a vinda de Santana Lopes para a Figueira “ deu-nos uma auto-estima especial, voltámos a ter orgulho pela terra e vimos melhor esperança no futuro. Soube polarizar todos os projectos de maior importância para uma Figueira melhor”.
Enfim, há gostos para tudo, parecendo que Santana Lopes foi um homem providencial, que, antes dele, não havia bairrismo nesta cidade, não havia obra feita (sem alardes nem foguetes) mas uma obra estrutural.
Quem falou daquela maneira, não leu, decerto, o livro “ 20 anos de Poder Local” em que se espelha claramente essa obra e se enumeram muitas iniciativas e eventos importantes de vária natureza que se realizaram.
Evidentemente que ninguém naquele jantar se referiu à herança financeira pesada, mesmo grave, que a Câmara Santanista deixou à actual.
Mas, uma notícia foi dada por Santana Lopes: está fora de questão a sua recandidatura à Câmara figueirense ou à Assembleia Municipal.
Os seus voos políticos são, agora, outros mas foi na Figueira que eles começaram.
Só estranhamos que Santana Lopes tenha vindo à nossa cidade usando termos próprios de um “ magister dixit”, fazendo críticas, deixando recados e recomendações que, salvo o devido respeito, não lhe competiam.
E, claro, ouviu “ louvaminhas” dos seus ex-colaboradores, havendo quem chegasse a dizer, segundo lemos num jornal, que a vinda de Santana Lopes para a Figueira “ deu-nos uma auto-estima especial, voltámos a ter orgulho pela terra e vimos melhor esperança no futuro. Soube polarizar todos os projectos de maior importância para uma Figueira melhor”.
Enfim, há gostos para tudo, parecendo que Santana Lopes foi um homem providencial, que, antes dele, não havia bairrismo nesta cidade, não havia obra feita (sem alardes nem foguetes) mas uma obra estrutural.
Quem falou daquela maneira, não leu, decerto, o livro “ 20 anos de Poder Local” em que se espelha claramente essa obra e se enumeram muitas iniciativas e eventos importantes de vária natureza que se realizaram.
Evidentemente que ninguém naquele jantar se referiu à herança financeira pesada, mesmo grave, que a Câmara Santanista deixou à actual.
Mas, uma notícia foi dada por Santana Lopes: está fora de questão a sua recandidatura à Câmara figueirense ou à Assembleia Municipal.
Os seus voos políticos são, agora, outros mas foi na Figueira que eles começaram.
Só estranhamos que Santana Lopes tenha vindo à nossa cidade usando termos próprios de um “ magister dixit”, fazendo críticas, deixando recados e recomendações que, salvo o devido respeito, não lhe competiam.
