quinta-feira, janeiro 24, 2008
Ainda encerramento dos Serviços de Urgência
“ Não existe uma verdadeira rede de urgências, no nosso país, que responda com qualidade, segurança e equidade à necessidade de socorro da população”.
Escreveu Carmen Pignatelli, Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, num seu comunicado de Fevereiro de 2007.
E o certo é que, decorridos já um ano, a prometida nova rede de urgências continua sem existir!
Anuncia-se, agora, que o novo mapa de urgências será apresentado na próxima semana. Mas, entretanto, procedeu-se ao encerramento de vários Serviços de Urgência e de outros serviços de cuidados de saúde, sem que houvesse alternativas.
E isso mereceu já até um protesto dos próprios membros da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das urgências, que tinha recomendado que não se encerrassem serviços sem pôr a funcionar outros alternativos.
Médicos, enfermeiros, políticos, populações têm reagido negativamente à política implementada pelo Ministério da Saúde.
Na verdade, nesse sector e até noutros, infelizmente, não há o tão necessário espírito de humanidade, o bom senso e equilíbrio nos procedimentos que se adoptam.
Prefere-se agir com frieza tomando principalmente em conta critérios meramente economicistas.
Escreveu Carmen Pignatelli, Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, num seu comunicado de Fevereiro de 2007.
E o certo é que, decorridos já um ano, a prometida nova rede de urgências continua sem existir!
Anuncia-se, agora, que o novo mapa de urgências será apresentado na próxima semana. Mas, entretanto, procedeu-se ao encerramento de vários Serviços de Urgência e de outros serviços de cuidados de saúde, sem que houvesse alternativas.
E isso mereceu já até um protesto dos próprios membros da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das urgências, que tinha recomendado que não se encerrassem serviços sem pôr a funcionar outros alternativos.
Médicos, enfermeiros, políticos, populações têm reagido negativamente à política implementada pelo Ministério da Saúde.
Na verdade, nesse sector e até noutros, infelizmente, não há o tão necessário espírito de humanidade, o bom senso e equilíbrio nos procedimentos que se adoptam.
Prefere-se agir com frieza tomando principalmente em conta critérios meramente economicistas.