sábado, janeiro 12, 2008
Luís Cajão
Volto, hoje, a falar de um figueirense ilustre, autor laureado de vários romances, entre os quais alguns deles reflectem factos e personalidades desta cidade.
Luís Cajão, que foi funcionário superior e muito respeitado na antiga Emissora Nacional, apesar de, desde muito novo, viver fora da Figueira, nunca deixou de aproveitar todas as ocasiões para manifestar um grande amor à sua terra.
Bom pianista e compositor inspirado, fez os estudos liceais na Academia Figueirense, então um categorizado e até afamado Colégio, musicando peças de teatro levadas à cena nas tradicionais festas daquele estabelecimento de ensino.
De realçar a conferência que fez sobre o Teatro na Figueira que, pelo seu valor, mereceu publicação nos Cadernos Municipais.
Ainda não há muito fez doação da sua volumosa e eclética biblioteca à nossa Biblioteca Municipal.
É este figueirense que merece, sem dúvida, que a cidade lhe manifeste a sua gratidão, atribuindo-lhe a Medalha de Ouro da cidade e o nome na toponímia local.
Aqui fica, mais uma vez, a sugestão, esperando que a Câmara a aproveite e faça justiça ao único escritor figueirense vivo de reconhecido mérito e já de provecta idade.
Luís Cajão, que foi funcionário superior e muito respeitado na antiga Emissora Nacional, apesar de, desde muito novo, viver fora da Figueira, nunca deixou de aproveitar todas as ocasiões para manifestar um grande amor à sua terra.
Bom pianista e compositor inspirado, fez os estudos liceais na Academia Figueirense, então um categorizado e até afamado Colégio, musicando peças de teatro levadas à cena nas tradicionais festas daquele estabelecimento de ensino.
De realçar a conferência que fez sobre o Teatro na Figueira que, pelo seu valor, mereceu publicação nos Cadernos Municipais.
Ainda não há muito fez doação da sua volumosa e eclética biblioteca à nossa Biblioteca Municipal.
É este figueirense que merece, sem dúvida, que a cidade lhe manifeste a sua gratidão, atribuindo-lhe a Medalha de Ouro da cidade e o nome na toponímia local.
Aqui fica, mais uma vez, a sugestão, esperando que a Câmara a aproveite e faça justiça ao único escritor figueirense vivo de reconhecido mérito e já de provecta idade.